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El País: UE planeja envolver Estados terceiros na compra conjunta de munições para a Ucrânia
El País: UE planeja envolver Estados terceiros na compra conjunta de munições para a Ucrânia
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Bruxelas planeja envolver Estados de fora da União Europeia em compras conjuntas de armas e munições para a Ucrânia no mais recente esforço para aumentar o... 06.03.2023, Sputnik Brasil
2023-03-06T08:56-0300
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Para aumentar a produção de munições necessárias para a Ucrânia, a UE vai convidar países terceiros afins na iniciativa, de acordo com o jornal. A Noruega está entre os Estados mencionados no plano.Na semana passada, a mídia informou que a Comissão Europeia desenvolveu um plano de três fases para aumentar a produção de munições, incluindo munição para obuseiros de artilharia pesada de 155 mm, para entregá-las à Ucrânia e aumentar as reservas do bloco.Além disso, para tornar mais atrativa a transferência e vencer as resistências dos países preocupados com os seus arsenais esgotados, a proposta será apresentada pelo chefe da política externa da União Europeia (UE), Josep Borrell, e propõe um novo esquema que permitirá pagar aos países até 90% das munições que enviarem para Kiev. Já quando o reembolso era menor (dependia também dos prazos), Estados-membros como a Polónia aproveitaram esse dinheiro europeu para modernizar seus exércitos e arsenais. As medidas devem ser anunciadas por Josep Borrell, na próxima reunião informal dos ministros da Defesa da UE em Estocolmo, agendada para o período de terça-feira (7) a quarta-feira (8). Os países ocidentais têm fornecido à Ucrânia vários tipos de sistemas de armas, incluindo mísseis de defesa aérea, lançadores múltiplos de foguetes, tanques, artilharia autopropulsada e defesa antiaérea desde que a Rússia lançou uma operação militar especial na Ucrânia em fevereiro de 2022. O Kremlin vê tais passos como prolongando o conflito, e se reserva o direito de destruir os armamentos.
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El País: UE planeja envolver Estados terceiros na compra conjunta de munições para a Ucrânia
Bruxelas planeja envolver Estados de fora da União Europeia em compras conjuntas de armas e munições para a Ucrânia no mais recente esforço para aumentar o apoio militar ao país, informou o jornal espanhol El País na segunda-feira (6), citando o documento da UE.
Para aumentar a produção de munições necessárias para a Ucrânia, a UE vai convidar países terceiros afins na iniciativa,
de acordo com o jornal. A Noruega está entre os Estados mencionados no plano.
Na semana passada, a mídia informou que a Comissão Europeia desenvolveu
um plano de três fases para aumentar a produção de munições, incluindo munição para
obuseiros de artilharia pesada de 155 mm, para entregá-las à Ucrânia e aumentar as reservas do bloco.
Além disso, para tornar mais atrativa a transferência e vencer
as resistências dos países preocupados com os seus arsenais esgotados, a proposta será apresentada pelo chefe da política externa da União Europeia (UE),
Josep Borrell, e propõe um novo esquema que permitirá pagar aos países até 90% das munições que enviarem para Kiev. Já quando o reembolso era menor (dependia também dos prazos), Estados-membros como a Polónia aproveitaram
esse dinheiro europeu para modernizar seus exércitos e arsenais.
As medidas devem ser anunciadas por Josep Borrell, na próxima reunião informal dos ministros da Defesa da UE em Estocolmo, agendada para o período de terça-feira (7) a quarta-feira (8).
Os países ocidentais têm fornecido à Ucrânia
vários tipos de sistemas de armas, incluindo mísseis de defesa aérea, lançadores múltiplos de foguetes, tanques, artilharia autopropulsada e defesa antiaérea desde que a Rússia lançou uma operação militar especial na Ucrânia em fevereiro de 2022. O
Kremlin vê tais passos como prolongando o conflito, e se reserva o direito de destruir os armamentos.