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Hungria adverte Europa contra competição com EUA em fornecimentos de armas
Hungria adverte Europa contra competição com EUA em fornecimentos de armas
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Vários eurodeputados tratam as entregas de armas à Ucrânia como uma competição com os Estados Unidos, esquecendo que a Europa, não os EUA, está sentindo as... 06.03.2023, Sputnik Brasil
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Ele reiterou a opinião oficial de Budapeste sobre a necessidade de um cessar-fogo e conversações de paz em vez da imposição de novas sanções antirrussas e do envio de armas para Kiev.O ministro também lembrou a Hungria acredita que, sem conversações diretas entre as autoridades russas e norte-americanas, elas seriam "bastante difíceis" de conseguir.O primeiro-ministro húngaro Viktor Orbán disse anteriormente que os países europeus, tal "como sonâmbulos no telhado", estão constantemente se equilibrando à beira de uma guerra com a Rússia.Segundo ele, uma guerra indireta já está em curso, uma vez que o Ocidente fornece armas cada vez mais letais para Kiev e pode até chegar ao ponto de enviar "tropas de manutenção da paz".De acordo com o presidente do parlamento húngaro, Laszlo Kover, vários países da União Europeia (UE) e da Organização do Tratado do Atlântico Norte (OTAN) enviaram para a Ucrânia armas letais no valor de US$ 60 bilhões (R$ 312 bilhões), os que os tornou participantes do conflito.Desde o início do conflito, a Hungria tem se oposto de forma consistente às sanções contra fontes de energia russas e ao envio de armas para a Ucrânia.No início de março do ano passado, o parlamento húngaro emitiu um decreto proibindo o envio de armas para a Ucrânia a partir de seu território.Anteriormente, a Rússia enviou uma nota aos países da OTAN sobre o fornecimento de armas à Ucrânia.O ministro das Relações Exteriores russo, Sergei Lavrov, observou que qualquer carga que contenha armas para a Ucrânia será um alvo legítimo para a Rússia.
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Hungria adverte Europa contra competição com EUA em fornecimentos de armas
Vários eurodeputados tratam as entregas de armas à Ucrânia como uma competição com os Estados Unidos, esquecendo que a Europa, não os EUA, está sentindo as consequências negativas do conflito, disse o ministro das Relações Exteriores húngaro Peter Szijjarto.
"A Europa e o espaço transatlântico está simplesmente em uma psicose militar. É um choque ouvir em Bruxelas parlamentares que veem isso como uma competição sobre quem dará mais armas à Ucrânia – os EUA ou a Europa", disse Szijjarto, falando no parlamento húngaro.
Ele reiterou a opinião oficial de Budapeste sobre
a necessidade de um cessar-fogo e conversações de paz em vez da imposição de novas sanções antirrussas e do
envio de armas para Kiev.
O ministro também lembrou a Hungria acredita que, sem conversações diretas entre as autoridades russas e norte-americanas, elas seriam "bastante difíceis" de conseguir.
27 de fevereiro 2023, 08:28
O primeiro-ministro húngaro Viktor Orbán disse anteriormente que os países europeus, tal "como sonâmbulos no telhado", estão constantemente se equilibrando
à beira de uma guerra com a Rússia.
Segundo ele, uma guerra indireta já está em curso, uma vez que o Ocidente fornece armas cada vez mais letais para Kiev e pode até chegar ao ponto de enviar "tropas de manutenção da paz".
De acordo com o presidente do parlamento húngaro, Laszlo Kover, vários países da União Europeia (UE) e da Organização do Tratado do Atlântico Norte (OTAN) enviaram para a Ucrânia armas letais no valor de US$ 60 bilhões (R$ 312 bilhões), os que os tornou participantes do conflito.
Desde o início do conflito, a Hungria tem se oposto de forma consistente às sanções contra fontes de energia russas e ao envio de armas para a Ucrânia.
No início de março do ano passado, o parlamento húngaro emitiu
um decreto proibindo o envio de armas para a Ucrânia a partir de seu território.
Anteriormente, a Rússia enviou uma nota aos países da OTAN sobre o fornecimento de armas à Ucrânia.
O ministro das Relações Exteriores russo, Sergei Lavrov, observou que qualquer carga que contenha armas para a Ucrânia será um alvo legítimo para a Rússia.