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EUA não estão preparados para uma era de confronto com a Rússia e China, alerta observador
EUA não estão preparados para uma era de confronto com a Rússia e China, alerta observador
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Os Estados Unidos não estão preparados para um conflito com superpotências mundiais como a Rússia e China, aponta observador Michael Gordon em um artigo no The... 07.03.2023, Sputnik Brasil
2023-03-07T08:37-0300
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"Cinco anos atrás, após décadas lutando contra os insurgentes no Oriente Médio e na Ásia Central, EUA iniciaram uma nova era de rivalidade entre superpotências com a China e a Rússia. Washington ainda não está pronto, e há sérios obstáculos no caminho", escreve o jornal. Segundo apontou o observador, os EUA contaram em grande parte com a superioridade aérea durante as guerras no Iraque e no Afeganistão, mas, por exemplo, em caso de conflito com a China tal estratégia não funcionará. De acordo com o artigo, os EUA estão muito atrás da China e da Rússia em termos de produção de mísseis, munições, bem como submarinos. Além disso, cada vez menos americanos estão se alistando no Exército dos EUA, enquanto o conflito na Ucrânia está consumindo cada vez mais recursos necessários para o fortalecimento e desenvolvimento das Forças Armadas do país. Apesar do investimento de bilhões de dólares no desenvolvimento de sistemas de armas de última geração, que segundo o Pentágono proporcionarão aos EUA uma vantagem no caso de confronto com a China por Taiwan, estes armamentos não estarão prontos até a década de 2030, e há receios de que Pequim tire proveito disso, conclui Gordon.
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EUA não estão preparados para uma era de confronto com a Rússia e China, alerta observador
Os Estados Unidos não estão preparados para um conflito com superpotências mundiais como a Rússia e China, aponta observador Michael Gordon em um artigo no The Wall Street Journal.
"Cinco anos atrás, após décadas lutando contra os insurgentes no Oriente Médio e na Ásia Central, EUA iniciaram uma nova era de
rivalidade entre superpotências com a China e a Rússia. Washington ainda não está pronto, e há sérios obstáculos no caminho",
escreve o jornal.
Segundo apontou o observador, os EUA contaram em grande parte com a superioridade aérea durante as
guerras no Iraque e no Afeganistão, mas, por exemplo, em caso de conflito com a China tal estratégia não funcionará.
"Quando no ano passado o Centro de Estudos Estratégicos e Internacionais em Washington organizou um jogo de guerra simulando um ataque naval da China a Taiwan, os EUA ficariam sem mísseis de cruzeiro antinavio de longo alcance em uma semana", disse o jornalista.
De acordo com o artigo, os
EUA estão muito atrás da China e da Rússia em termos de produção de mísseis, munições, bem como submarinos. Além disso, cada vez menos americanos estão se alistando no Exército dos EUA, enquanto o
conflito na Ucrânia está consumindo cada vez mais recursos necessários para o fortalecimento e desenvolvimento das Forças Armadas do país.
Apesar do investimento de bilhões de dólares no desenvolvimento de sistemas de armas de última geração, que segundo o Pentágono proporcionarão aos EUA uma vantagem no caso de confronto com a China por Taiwan, estes armamentos não estarão prontos até a década de 2030, e há receios de que Pequim tire proveito disso, conclui Gordon.