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Dirigente da Crimeia acredita que segurança da Rússia exige cortar acesso da Ucrânia ao mar Negro
Dirigente da Crimeia acredita que segurança da Rússia exige cortar acesso da Ucrânia ao mar Negro
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O presidente do parlamento regional da Crimeia, Vladimir Konstantinov, acredita que a Ucrânia deve ser privada do acesso ao mar Negro. Só isto pode dar... 08.03.2023, Sputnik Brasil
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Segundo ele, há mais uma linha divisória, que é o rio Dniepre.O Dniepre é o quarto maior rio da Europa, o mais longo da Ucrânia, praticamente divide o país ao meio.Operação especial na UcrâniaEm 24 de fevereiro de 2022, o presidente da Rússia, Vladimir Putin, anunciou o início de uma operação militar especial para desmilitarização e desnazificação da Ucrânia.Durante a operação, o Exército russo, junto com as forças das repúblicas de Donetsk e Lugansk, libertou completamente a República Popular de Lugansk e uma parte significativa da república de Donetsk, inclusive Mariupol, bem como a região de Kherson, áreas de Zaporozhie junto do mar de Azov e uma parte da região de Carcóvia.De 23 a 27 de setembro, a RPD, RPL e regiões de Kherson e Zaporozhie realizaram referendos sobre a adesão à Rússia, com a maioria da população votando a favor. Em 30 de setembro, durante uma cerimônia no Kremlin, o presidente russo assinou os acordos sobre a integração das repúblicas populares de Donetsk e Lugansk e regiões de Kherson e Zaporozhie à Rússia.Após aprovação por ambas as câmaras do parlamento russo, os acordos foram ratificados por Putin no dia 5 de outubro.
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Dirigente da Crimeia acredita que segurança da Rússia exige cortar acesso da Ucrânia ao mar Negro
O presidente do parlamento regional da Crimeia, Vladimir Konstantinov, acredita que a Ucrânia deve ser privada do acesso ao mar Negro. Só isto pode dar garantias de segurança à Crimeia e às novas regiões da Rússia.
"Parece-nos aqui na Crimeia que a desmilitarização [da Ucrânia] sem assumir o controle da cidade de Odessa e a privação a Ucrânia do acesso ao mar Negro seria incompleta. Nenhuma outra opção nos dará, a nós e às novas regiões russas, segurança garantida", disse Konstantinov à Sputnik.
Segundo ele, há mais uma linha divisória, que é o rio Dniepre.
O Dniepre é o quarto maior rio da Europa, o mais longo da Ucrânia, praticamente divide o país ao meio.
"Mas nas duas margens do rio há várias grandes cidades: Zaporozhie, Dnepropetrovsk, a própria Kiev. Cortar estas aglomerações com linhas de demarcação não é nosso método. Isto significa que todas estas cidades devem ser tomadas. Assim, é delineada uma linha Kiev-Odessa, a leste da qual não temos o direito de deixar nada para ninguém. O resto logo se verá", enfatizou Konstantinov.
Operação especial na Ucrânia
Em 24 de fevereiro de 2022, o presidente da Rússia, Vladimir Putin, anunciou o início de uma operação militar especial para desmilitarização e desnazificação da Ucrânia.
Durante a operação, o Exército russo, junto com as forças das repúblicas de Donetsk e Lugansk, libertou completamente a República Popular de Lugansk e uma parte significativa da república de Donetsk, inclusive Mariupol, bem como a região de Kherson, áreas de Zaporozhie junto do mar de Azov e uma parte da região de Carcóvia.
De 23 a 27 de setembro, a RPD, RPL e regiões de Kherson e Zaporozhie realizaram referendos sobre a adesão à Rússia, com a maioria da população votando a favor. Em 30 de setembro, durante uma cerimônia no Kremlin, o presidente russo assinou os acordos sobre a integração das repúblicas populares de Donetsk e Lugansk e regiões de Kherson e Zaporozhie à Rússia.
Após aprovação por ambas as
câmaras do parlamento russo, os acordos foram ratificados por Putin no dia 5 de outubro.