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'Deveríamos estar muito preocupados': Washington reconhece força de Pequim na América Latina
'Deveríamos estar muito preocupados': Washington reconhece força de Pequim na América Latina
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Comandantes militares dos EUA advertiram o Congresso americano que a China está aumentando sua influência na América Latina com projetos ambiciosos de... 09.03.2023, Sputnik Brasil
2023-03-09T05:20-0300
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A comandante do Comando Sul dos EUA, Laura Richardson, e o comandante do Comando Norte, Glen VanHerck, comentaram o avanço da influência chinesa na América Latina durante audiência do Comitê dos Serviços Armados da Câmara dos Representantes.Além disso, a comandante assegurou que os Estados Unidos "deveriam estar muito preocupados com o investimento chinês em todo o hemisfério ocidental".Glen VanHerck, por sua vez, citou a presença chinesa no México, onde a empresa Huawei controla 80% das telecomunicações, e em Bahamas, onde os EUA não têm representante desde 2011 e onde Pequim inaugurou a maior embaixada da região.Outro fator destacado pelo comandante foi a iniciativa do Cinturão e Rota, um plano chinês que conta com diversos projetos comerciais e de infraestrutura em todo o mundo."Estão a 20 jardas [18 metros] da fronteira de nossa pátria. Precisamos prestar mais atenção à região. A proximidade é importante. Somos uma vizinhança, estes são nossos vizinhos e precisamos prestar atenção", declarou o comandante.
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'Deveríamos estar muito preocupados': Washington reconhece força de Pequim na América Latina
05:20 09.03.2023 (atualizado: 05:49 09.03.2023) Comandantes militares dos EUA advertiram o Congresso americano que a China está aumentando sua influência na América Latina com projetos ambiciosos de investimentos.
A comandante do Comando Sul dos EUA, Laura Richardson, e o comandante do Comando Norte, Glen VanHerck, comentaram o
avanço da influência chinesa na América Latina durante audiência do Comitê dos Serviços Armados da Câmara dos Representantes.
"A China expandiu sua capacidade de extrair recursos, estabelecer portos, manipular governos através de práticas predatórias de investimento e construir potenciais instalações espaciais de dupla utilização", alertou Richardson.
Além disso, a comandante assegurou que os Estados Unidos "deveriam estar muito preocupados com o investimento chinês em todo o hemisfério ocidental".
Glen VanHerck, por sua vez, citou a presença chinesa no México, onde a empresa Huawei controla 80% das telecomunicações, e em Bahamas, onde os EUA não têm representante desde 2011 e onde Pequim inaugurou a maior embaixada da região.
Outro fator destacado pelo comandante foi a
iniciativa do Cinturão e Rota, um plano chinês que conta com diversos
projetos comerciais e de infraestrutura em todo o mundo.
"Estão a 20 jardas [18 metros] da fronteira de nossa pátria.
Precisamos prestar mais atenção à região. A proximidade é importante. Somos uma vizinhança, estes são nossos vizinhos e precisamos prestar atenção", declarou o comandante.