https://noticiabrasil.net.br/20230309/senado-investigara-caso-das-joias-de-bolsonaro-venda-de-refinaria-a-grupo-arabe-tambem-sera-apurada-27996499.html
Senado investigará caso das joias de Bolsonaro; venda de refinaria a grupo árabe também será apurada
Senado investigará caso das joias de Bolsonaro; venda de refinaria a grupo árabe também será apurada
Sputnik Brasil
Comissão do Senado investigará o caso e terá como líder Omar Aziz, mesmo senador que chefiou a CPI da Covid. Além da tentativa de burlar a alfândega, comissão... 09.03.2023, Sputnik Brasil
2023-03-09T16:50-0300
2023-03-09T16:50-0300
2023-03-09T17:22-0300
notícias do brasil
jair bolsonaro
joias
alfândega
pedras preciosas
fisco
refinaria
arábia saudita
emirados árabes unidos
https://cdn.noticiabrasil.net.br/img/07e7/02/0f/27625441_0:160:3073:1888_1920x0_80_0_0_0a4455f8e7c88d485d9e181601c46c25.jpg
Após o caso das joias árabes explodir na semana passada, outras informações vieram à tona, por exemplo, a declaração do ex-presidente, Jair Bolsonaro, quarta-feira (8) à CNN de que teria incorporado um dos estojos com os artigos de luxo dados pela Arábia Saudita ao acervo pessoal dele.A princípio, Bolsonaro alegou que o estojo foi entregue ao departamento de documentação do Palácio do Planalto, mas mesmo mudando a versão, disse ontem (8) que "não teve nenhuma ilegalidade. Segui a lei, como sempre fiz".Hoje (9), o presidente da Comissão de Transparência, Governança e Fiscalização e Controle do Senado, Omar Aziz (PSD), disse que investigará o caso envolvendo as joias, segundo o jornal O Globo.A investigação acontecerá não só pela tentativa do governo Bolsonaro de burlar a alfândega ao não declarar as joias, o Senado também vai apurar se o caso tem relação com a venda da refinaria de Mataripe, na Bahia.Responsável por cerca de 14% da capacidade de refino do Brasil, a planta foi assumida por uma empresa privada, a Acelen, do fundo Mubadala, dos Emirados Árabes Unidos, no mesmo ano em que Bolsonaro recebeu as peças preciosas.A comitiva do ex-ministro de Minas e Energia, Bento Albuquerque, trouxe dois pacotes com presentes e uma escultura enviados pela Arábia Saudita em outubro de 2021. Ele permaneceu no comando do ministério de Minas de Energia até maio de 2022.Uma caixa com relógio e outras peças que entraram no Brasil foram entregues a Bolsonaro em novembro do ano passado, quando o Ministério de Minas e Energia era comandado por Adolfo Sachsida.
https://noticiabrasil.net.br/20230307/midia-silencio-do-pl-sobre-joias-visa-abafar-crise-conjugal-ja-que-michelle-desconhecia-estojos-27966601.html
arábia saudita
emirados árabes unidos
Sputnik Brasil
contato.br@sputniknews.com
+74956456601
MIA „Rossiya Segodnya“
2023
Sputnik Brasil
contato.br@sputniknews.com
+74956456601
MIA „Rossiya Segodnya“
notícias
br_BR
Sputnik Brasil
contato.br@sputniknews.com
+74956456601
MIA „Rossiya Segodnya“
https://cdn.noticiabrasil.net.br/img/07e7/02/0f/27625441_170:0:2901:2048_1920x0_80_0_0_0e908bfb2f50bb3641a759e0122c3bc9.jpgSputnik Brasil
contato.br@sputniknews.com
+74956456601
MIA „Rossiya Segodnya“
jair bolsonaro, joias, alfândega, pedras preciosas, fisco, refinaria, arábia saudita, emirados árabes unidos
jair bolsonaro, joias, alfândega, pedras preciosas, fisco, refinaria, arábia saudita, emirados árabes unidos
Senado investigará caso das joias de Bolsonaro; venda de refinaria a grupo árabe também será apurada
16:50 09.03.2023 (atualizado: 17:22 09.03.2023) Comissão do Senado investigará o caso e terá como líder Omar Aziz, mesmo senador que chefiou a CPI da Covid. Além da tentativa de burlar a alfândega, comissão vai analisar se venda de refinaria do Brasil a grupo árabe tem conexão com os artigos de luxo.
Após o caso das joias árabes
explodir na semana passada, outras informações vieram à tona, por exemplo, a
declaração do ex-presidente,
Jair Bolsonaro, quarta-feira (8) à CNN de que teria incorporado um dos estojos com os artigos de luxo dados pela Arábia Saudita
ao acervo pessoal dele.
A princípio, Bolsonaro alegou que o estojo foi entregue ao departamento de documentação do Palácio do Planalto, mas mesmo mudando a versão, disse ontem (8) que "não teve nenhuma ilegalidade. Segui a lei, como sempre fiz".
Hoje (9), o presidente da Comissão de Transparência, Governança e Fiscalização e Controle do Senado,
Omar Aziz (PSD), disse que investigará o caso envolvendo as joias,
segundo o jornal O Globo.
"Me desculpe, mas não nada nessa história é normal. Um ministro de estado e assessores carregando joias de um país para outro... Uma de R$ 16,5 milhões. Parece que estamos falando de chocolate, mas não é. São joias, uma joia de R$ 16,5 milhões. Fui eleito ontem presidente da Comissão de Fiscalização e é nosso dever investigar e fiscalizar. É uma atribuição nossa", afirmou Aziz.
A investigação acontecerá não só pela tentativa do governo Bolsonaro de burlar a alfândega ao não declarar as joias, o Senado também vai apurar se o caso tem relação com a venda da refinaria de Mataripe, na Bahia.
Responsável por cerca de
14% da capacidade de refino do Brasil, a planta foi
assumida por uma empresa privada, a Acelen, do fundo Mubadala, dos Emirados Árabes Unidos, no mesmo ano em que Bolsonaro recebeu as peças preciosas.
"A primeira coisa que vamos fazer é realizar uma investigação a fundo sobre a venda da refinaria da Bahia. Se foi a preço de mercado. Vamos ouvir Ministério de Minas e Energia. Vou também conversar com o presidente do Tribunal de Contas de União (TCU)", informou Aziz.
A comitiva do ex-ministro de Minas e Energia,
Bento Albuquerque, trouxe dois pacotes com presentes e uma escultura
enviados pela Arábia Saudita em outubro de 2021. Ele permaneceu no comando do ministério de Minas de Energia até maio de 2022.
Uma caixa com relógio e outras peças que entraram no Brasil foram entregues a Bolsonaro em novembro do ano passado, quando o Ministério de Minas e Energia era comandado por Adolfo Sachsida.