https://noticiabrasil.net.br/20230313/agenda-verde-perde-peso-para-biden-projeto-de-exploracao-de-petroleo-no-alasca-ganha-atencao-28033461.html
Agenda verde perde peso para Biden? Projeto de exploração de petróleo no Alasca ganha atenção
Agenda verde perde peso para Biden? Projeto de exploração de petróleo no Alasca ganha atenção
Sputnik Brasil
Uma possível decisão do presidente dos EUA de dar luz verde à exploração de petróleo no Alasca indicaria sua disposição de abandonar suas promessas de campanha... 13.03.2023, Sputnik Brasil
2023-03-13T13:04-0300
2023-03-13T13:04-0300
2023-03-13T13:04-0300
panorama internacional
estados unidos
casa branca
joe biden
eleição
promessas
tensão política
produção de petróleo
https://cdn.noticiabrasil.net.br/img/07e7/02/15/27736363_0:160:3073:1888_1920x0_80_0_0_e2629f40432803d7b154836f0efeec34.jpg
A Casa Branca insistiu que Biden ainda não tomou "nenhuma decisão final" sobre o projeto de petróleo Willow, proposto pela produtora ConocoPhillips, que vale cerca de US$ 8 bilhões (R$ 41 bilhões).Segundo o professor, os americanos precisam lançar um projeto petrolífero no Alasca para resolver seu déficit orçamentário e sua dívida interna, conquistar certos mercados e fortalecer sua independência em relação ao Oriente Médio.Fenenenko foi ecoado por Aleksandr Petrov, pesquisador-chefe do Instituto de História Mundial da Academia de Ciências da Rússia, que acredita que a possível autorização de Biden para a exploração de petróleo no Alasca estaria fora de linha com suas promessas eleitorais de aumentar a participação das fontes de energia renováveis na economia dos EUA."Tenho certeza de que a produção de petróleo no Alasca é um trunfo muito sério da administração Biden quando se trata de sua política externa", concluiu o especialista russo.
https://noticiabrasil.net.br/20230313/nova-crise-economica-nos-eua-pode-abalar-a-economia-global-como-a-crise-de-2008-28032484.html
estados unidos
Sputnik Brasil
contato.br@sputniknews.com
+74956456601
MIA „Rossiya Segodnya“
2023
Sputnik Brasil
contato.br@sputniknews.com
+74956456601
MIA „Rossiya Segodnya“
notícias
br_BR
Sputnik Brasil
contato.br@sputniknews.com
+74956456601
MIA „Rossiya Segodnya“
https://cdn.noticiabrasil.net.br/img/07e7/02/15/27736363_170:0:2901:2048_1920x0_80_0_0_c423f2367ec65ce20fcfd64f2e439b28.jpgSputnik Brasil
contato.br@sputniknews.com
+74956456601
MIA „Rossiya Segodnya“
estados unidos, casa branca, joe biden, eleição, promessas, tensão política, produção de petróleo
estados unidos, casa branca, joe biden, eleição, promessas, tensão política, produção de petróleo
Agenda verde perde peso para Biden? Projeto de exploração de petróleo no Alasca ganha atenção
Uma possível decisão do presidente dos EUA de dar luz verde à exploração de petróleo no Alasca indicaria sua disposição de abandonar suas promessas de campanha eleitoral a fim de resolver questões econômicas urgentes, disseram especialistas à Sputnik.
A
Casa Branca insistiu que Biden ainda não tomou "nenhuma decisão final" sobre o projeto de petróleo Willow, proposto pela produtora ConocoPhillips, que vale cerca de US$ 8 bilhões (R$ 41 bilhões).
"Biden certamente vai acabar com sua agenda verde, que fazia parte de sua campanha eleitoral, em uma tentativa de resolver uma série de questões econômicas com a ajuda do projeto Willow", disse Aleksei Fenenenko, um professor associado da Universidade Estadual de Moscou.
Segundo o professor,
os americanos precisam lançar um projeto petrolífero no Alasca para resolver seu
déficit orçamentário e sua dívida interna, conquistar certos mercados e fortalecer sua independência em relação ao Oriente Médio.
Fenenenko foi ecoado por Aleksandr Petrov, pesquisador-chefe do Instituto de História Mundial da Academia de Ciências da Rússia, que acredita que a possível autorização de Biden para a exploração de petróleo no Alasca estaria fora de linha com suas promessas eleitorais de aumentar a participação das fontes de energia renováveis na economia dos EUA.
"Tenho certeza de que a
produção de petróleo no Alasca é um trunfo muito sério da administração Biden quando se trata de sua política externa", concluiu o especialista russo.