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Coreia do Norte diz que cerca de 800.000 pessoas se alistaram 'para exterminar' EUA e Coreia do Sul
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Neste sábado (18), Pyongyang afirmou que cerca de 800.000 de seus cidadãos se ofereceram para se juntar ou se alistar novamente nas Forças Armadas para lutar... 18.03.2023, Sputnik Brasil
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O contingente de pessoas que se apresentaram se dividem entre trabalhadores e estudantes, de acordo com o jornal norte-coreano Rodong Sinmun mencionado pelo The Independent.A afirmação vem após Pyongyang lançar na quinta-feira (15) seu míssil balístico intercontinental Hwasong-17 (ICBM) em resposta aos exercícios militares em curso entre os Estados Unidos e a Coreia do Sul.As forças sul-coreanas e americanas iniciaram 11 dias de exercícios conjuntos, apelidados de "Escudo da Liberdade 23", na segunda-feira (6), realizados em uma escala não vista desde 2017.O líder norte-coreano, Kim Jong-un acusou Washington e Seul de aumentar as tensões com os exercícios militares.Os mísseis balísticos do Norte são proibidos pelas resoluções do Conselho de Segurança das Nações Unidas e o lançamento atraiu a condenação dos governos norte-americano, sul-coreano e japonês.
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Coreia do Norte diz que cerca de 800.000 pessoas se alistaram 'para exterminar' EUA e Coreia do Sul
Neste sábado (18), Pyongyang afirmou que cerca de 800.000 de seus cidadãos se ofereceram para se juntar ou se alistar novamente nas Forças Armadas para lutar contra os EUA e a Coreia do Sul: "Vontade inabalável da geração mais jovem de exterminar impiedosamente os maníacos da guerra".
O contingente de pessoas que se apresentaram se dividem entre trabalhadores e estudantes, de acordo com o jornal norte-coreano
Rodong Sinmun mencionado pelo The Independent.
"O crescente entusiasmo dos jovens em se juntar ao Exército é uma demonstração da vontade inabalável da geração mais jovem de exterminar impiedosamente os maníacos da guerra que fazem esforços de última hora para eliminar nosso precioso país socialista e alcançar a grande causa da reunificação nacional sem fracasso e uma clara manifestação de seu ardente patriotismo", disse o Rodong Sinmun segundo a mídia.
A afirmação vem após
Pyongyang lançar na quinta-feira (15) seu míssil balístico intercontinental Hwasong-17 (ICBM) em resposta aos exercícios militares em curso entre os Estados Unidos e a Coreia do Sul.
As forças sul-coreanas e americanas iniciaram 11 dias de exercícios conjuntos, apelidados de "Escudo da Liberdade 23", na segunda-feira (6), realizados em uma escala não vista desde 2017.
O líder norte-coreano, Kim Jong-un acusou Washington e Seul de aumentar as tensões com os exercícios militares.
Os mísseis balísticos do Norte são proibidos pelas resoluções do
Conselho de Segurança das Nações Unidas e o
lançamento atraiu a condenação dos governos norte-americano, sul-coreano e japonês.