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Coreia do Norte testa míssil balístico, que teria voado 800 km

© AP Photo / Ahn Young-joonTela televisiva mostra lançamento de míssil da Coreia do Norte na Estação Ferroviária de Seul, em Seul, Coreia do Sul, 19 de março de 2023
Tela televisiva mostra lançamento de míssil da Coreia do Norte na Estação Ferroviária de Seul, em Seul, Coreia do Sul, 19 de março de 2023 - Sputnik Brasil, 1920, 19.03.2023
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Pyongyang lançou nesta manhã um novo míssil em meio às manobras militares de Seul e Washington. Segundo a mídia japonesa, ele caiu fora da zona econômica exclusiva do Japão.
A Coreia do Norte testou no domingo (19) de manhã um míssil balístico não especificado em direção ao mar do Japão (também conhecido como mar do Leste) que percorreu 800 quilômetros, anunciou a agência sul-coreana Yonhap.
Os chefes de Estado-Maior da Coreia do Sul disseram ter detectado o lançamento da área Tongchang-ri, na costa oeste da Coreia do Norte, às 11h05 locais (23h05 de sábado, horário de Brasília).
"Enquanto fortalecemos o monitoramento e vigilância, em preparação contra a possibilidade de lançamentos adicionais, nossos militares estão mantendo uma postura de prontidão total em estreita cooperação com os Estados Unidos", disseram os oficiais sul-coreanos.
A Guarda Costeira japonesa também declarou que o objeto disparado pela Coreia do Norte poderia ser um míssil balístico, e emitiu um aviso após o lançamento. De acordo com a mídia japonesa, o míssil caiu fora da zona econômica exclusiva do Japão.
Tela televisiva mostra lançamento de míssil balístico intercontinental na Estação Ferroviária de Seul em Seul, Coreia do Sul, 16 de março de 2023 - Sputnik Brasil, 1920, 16.03.2023
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Coreia do Norte lança míssil balístico intercontinental pouco antes de cúpula Coreia do Sul-Japão
Três dias antes, Pyongyang lançou um míssil balístico intercontinental Hwansong-17 em resposta a exercícios militares conjuntos iniciados em 13 de março pelos EUA e a Coreia do Sul, chamados Freedom Shield 23. Pyongyang condenou as manobras, que chamou de preparativos para uma "guerra de agressão". Os líderes da Coreia do Sul e do Japão também tinham concordado em reforçar a cooperação em matéria de segurança.
A Coreia do Norte declarou ainda na sexta-feira (17) que 800.000 de seus cidadãos se voluntariaram para lutar contra os Estados Unidos, "imperialistas e traidores de marionetes [que] estão tentando destruir nossa independência e o direito de viver e nos desenvolvermos".
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