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Jornal indaga aptidão da OTAN de conseguir armas ante desejo de reforçar tropas perto da Rússia
Jornal indaga aptidão da OTAN de conseguir armas ante desejo de reforçar tropas perto da Rússia
Sputnik Brasil
Nos próximos meses, a Aliança Atlântica planeja construir forças no flanco oriental para evitar que a Rússia expanda o conflito além da Ucrânia, informou o... 21.03.2023, Sputnik Brasil
2023-03-21T07:00-0300
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No entanto, o jornal acredita que nem todos os membros da OTAN serão capazes de cumprir suas promessas de contribuir para os planos da aliança, visto que as entregas para a Ucrânia esgotaram seus armamentos.A aliança afirma que tal movimento visa evitar que a Rússia expanda o conflito para além da Ucrânia. No entanto, como observa o Politico, para fazer isso, a Aliança Atlântica terá que convencer os Estados-membros a fornecerem tropas, armas, equipamentos e munições caros. Tudo isto tendo como pano de fundo uma série de países preocupados com o esgotamento dos seus arsenais, enquanto a Ucrânia continua a necessitar urgentemente de munições e armas adicionais. No entanto, o jornal acredita que nem todos os aliados da Organização do Tratado do Atlântico Norte manterão suas promessas de contribuir para a aliança. A OTAN enfrentou este problema muitas vezes no passado, mas os especialistas sugerem que ele pode se tornar permanente, dado que o conflito ucraniano parece estar longe do fim, e o reabastecimento de suprimentos leva tempo. De acordo com o ex-secretário-geral adjunto da OTAN para o planejamento da Defesa, Heinrich Brauss, a primeira linha da OTAN pode consistir em aproximadamente 100 mil soldados prontos para serem despachados dentro de dez dias. Prevê-se que possam ser recrutados na Polônia, na Noruega e nos Países Bálticos. O segundo nível deve estar pronto para o transporte, por exemplo, da Alemanha, dentro de dez a 30 dias. Porém, o processo pode ser difícil, pois exigirá muitas pessoas, equipamentos, treinamento e dinheiro. Alguns países terão que aumentar seu recrutamento, outros terão que aumentar seus gastos com defesa. Além disso, cada um dos aliados da OTAN terá que comprar mais armas, munições e equipamentos, enfatizou o jornal Politico.
https://noticiabrasil.net.br/20230309/mais-fornecimento-de-armas-para-kiev-pode-levar-a-uma-guerra-dos-cem-anos-diz-le-pen-27985907.html
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Jornal indaga aptidão da OTAN de conseguir armas ante desejo de reforçar tropas perto da Rússia
Nos próximos meses, a Aliança Atlântica planeja construir forças no flanco oriental para evitar que a Rússia expanda o conflito além da Ucrânia, informou o Politico.
No entanto, o jornal
acredita que nem todos os membros da OTAN serão capazes de cumprir suas promessas de contribuir para
os planos da aliança, visto que as entregas para a Ucrânia esgotaram seus armamentos.A aliança afirma que tal movimento visa evitar que
a Rússia expanda o conflito para além da Ucrânia. No entanto, como observa o Politico, para fazer isso,
a Aliança Atlântica terá que convencer os Estados-membros a fornecerem tropas, armas, equipamentos e munições caros. Tudo isto tendo como pano de fundo uma série de países preocupados com
o esgotamento dos seus arsenais, enquanto a Ucrânia continua a necessitar urgentemente de munições e armas adicionais.
"Se não houver alguém hospedando a festa e dizendo a todos o que levar, então todos trariam batatas fritas porque as batatas fritas são baratas, fáceis de obter", disse James J. Townsend, um ex-secretário-adjunto de defesa dos EUA para a política europeia e da OTAN.
No entanto, o jornal acredita que
nem todos os aliados da Organização do Tratado do Atlântico Norte manterão suas promessas de contribuir para a aliança. A OTAN enfrentou este problema muitas vezes no passado, mas os especialistas sugerem que ele pode se tornar permanente, dado que o conflito ucraniano parece estar longe do fim, e
o reabastecimento de suprimentos leva tempo.
De acordo com o ex-secretário-geral adjunto da OTAN para o planejamento da Defesa, Heinrich Brauss, a primeira linha da OTAN pode consistir em aproximadamente 100 mil soldados prontos para serem despachados dentro de dez dias.
Prevê-se que possam ser recrutados na Polônia, na Noruega e nos Países Bálticos. O segundo nível deve estar pronto para o transporte, por exemplo, da Alemanha, dentro de dez a 30 dias.
Porém, o processo pode ser difícil, pois exigirá muitas pessoas, equipamentos, treinamento e dinheiro. Alguns países terão que aumentar seu recrutamento, outros terão que aumentar seus gastos com defesa. Além disso, cada um dos aliados da OTAN terá que comprar mais armas, munições e equipamentos, enfatizou o jornal Politico.