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EUA enviaram equipe à Albânia para aprimorar segurança após suposto ataque cibernético do Irã
EUA enviaram equipe à Albânia para aprimorar segurança após suposto ataque cibernético do Irã
Sputnik Brasil
O Comando Cibernético dos EUA teve uma equipe na Albânia, onde respondeu a uma alegada "atividade adversária" na sua rede por parte do Irã. 25.03.2023, Sputnik Brasil
2023-03-25T07:45-0300
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Especialistas cibernéticos dos EUA passaram três meses na Albânia trabalhando para identificar fraquezas de rede e ferramentas de hacking após ataques cibernéticos iranianos aos sistemas governamentais, disse na quinta-feira (23) o Comando Cibernético (CYBERCOM, na sigla em inglês) dos EUA.De acordo com o Pentágono, o Irã atacou as redes albanesas em julho e setembro de 2022, desligando os principais serviços governamentais on-line, incluindo o Sistema de Gestão de Informação Total, que rastreia os detalhes daqueles que entram e saem do país.A Casa Branca condenou a suposta ação, e sancionou o Irã. A estratégia de cibersegurança dos EUA identifica o país como um poder cibernético em expansão e um porto seguro para operadores de resgates.William Hartman, major-general do Exército dos EUA, e comandante da força de missão, declarou que a operação da Força de Missão Cibernética Nacional (CNMF, na sigla em inglês) aproximou o CYBERCOM "da atividade adversária".Nathaniel Fick, embaixador dos EUA para o ciberespaço e a política digital, disse, também na quinta-feira (23), que o país norte-americano continua empenhado "em trabalhar com a Albânia para garantir seu futuro digital e assegurar que a conectividade seja uma força de inovação, produtividade e empoderamento", e pediu a outros países que responsabilizem o Irã por "seus ataques cibernéticos destrutivos".A CNMF já esteve mais de três dezenas de vezes em pelo menos 22 países, incluindo na Ucrânia, para reforçar redes distantes e regressar com informações que possam ser aplicadas nos EUA."Quando somos convidados a caçar em redes de nações parceiras, somos capazes de encontrar a atividade insidiosa de um adversário no ciberespaço e [a] compartilhar com nosso parceiro para agir. Podemos então impor custos aos nossos adversários, expondo suas ferramentas, táticas e procedimentos, e melhorar a postura de segurança cibernética de nossos parceiros e aliados", concluiu Hartman.
https://noticiabrasil.net.br/20230314/treinamento-de-militares-australianos-em-submarinos-nucleares-dos-eua-ja-comecou-diz-md-australiano-28041023.html
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EUA enviaram equipe à Albânia para aprimorar segurança após suposto ataque cibernético do Irã
O Comando Cibernético dos EUA teve uma equipe na Albânia, onde respondeu a uma alegada "atividade adversária" na sua rede por parte do Irã.
Especialistas cibernéticos dos EUA passaram três meses na Albânia trabalhando para identificar fraquezas de rede e ferramentas de hacking
após ataques cibernéticos iranianos aos sistemas governamentais,
disse na quinta-feira (23) o Comando Cibernético (CYBERCOM, na sigla em inglês) dos EUA.
De acordo com o Pentágono, o Irã atacou as redes albanesas em julho e setembro de 2022, desligando os principais serviços governamentais on-line, incluindo o Sistema de Gestão de Informação Total, que rastreia os detalhes daqueles que entram e saem do país.
A Casa Branca condenou a suposta ação, e sancionou o Irã. A estratégia de cibersegurança dos EUA identifica o país como um poder cibernético em expansão e um porto seguro para operadores de resgates.
William Hartman, major-general do Exército dos EUA, e comandante da força de missão, declarou que a operação da Força de Missão Cibernética Nacional (CNMF, na sigla em inglês) aproximou o CYBERCOM "da atividade adversária".
Nathaniel Fick, embaixador dos EUA para o ciberespaço e a política digital, disse, também na quinta-feira (23), que o país norte-americano
continua empenhado "em trabalhar com a Albânia para garantir seu futuro digital e assegurar que a conectividade seja uma força de inovação, produtividade e empoderamento", e pediu a outros países
que responsabilizem o Irã por "seus ataques cibernéticos destrutivos".
A CNMF já esteve mais de três dezenas de vezes em pelo menos 22 países, incluindo na Ucrânia, para reforçar redes distantes e regressar com informações que possam ser aplicadas nos EUA.
"Quando somos convidados a
caçar em redes de nações parceiras, somos capazes de encontrar a atividade insidiosa de um adversário no ciberespaço e [a] compartilhar com nosso parceiro para agir. Podemos então impor custos aos nossos adversários, expondo suas ferramentas, táticas e procedimentos, e melhorar a
postura de segurança cibernética de nossos parceiros e aliados", concluiu Hartman.