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Rússia: Dinamarca, Suécia e Alemanha terão que informar ONU sobre sabotagem no Nord Stream
Rússia: Dinamarca, Suécia e Alemanha terão que informar ONU sobre sabotagem no Nord Stream
Sputnik Brasil
A Dinamarca, a Suécia e a Alemanha terão que informar a ONU sobre os resultados das suas investigações sobre as circunstâncias da sabotagem dos gasodutos... 28.03.2023, Sputnik Brasil
2023-03-28T04:28-0300
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Ontem (27) o Conselho de Segurança da ONU não adotou um projeto de resolução russo que pedia a criação de uma comissão internacional sob auspícios da ONU para investigar a sabotagem no gasoduto. A favor votaram apenas a Rússia, a China e o Brasil, os outros membros do Conselho de Segurança se abstiveram. Entretanto, os coautores do projeto de resolução, além da Rússia, foram a China, Belarus, República Popular Democrática da Coreia, Síria, Eritreia, Nicarágua e Venezuela. "Tenho a certeza que voltaremos a este tema no Conselho de Segurança e, em geral, graças aos nossos esforços com os chineses, ele tem todas as chances de firmemente "se instalar" no Conselho de Segurança. Copenhague, Estocolmo e Berlim agora terão mais dificuldade de fingir que tudo está indo bem – eles terão, de uma forma ou de outra, de dar explicações ao Conselho de Segurança sobre o progresso de sua investigação", escreveu o diplomata. Polyansky apontou que a Rússia não tinha ilusões de que os países ocidentais no Conselho de Segurança deixariam passar o projeto de resolução russo. "Uma investigação internacional justa deste crime importante é um pesadelo para os EUA e seus satélites, que prevalecem no Conselho de Segurança. Mas, mesmo assim, nenhum deles se atreveu a votar 'contra'", observou. Os ataques ocorreram em 26 de setembro de 2022 nos dois gasodutos russo-alemães que transportavam gás natural russo para a Europa – o Nord Stream 1 e o Nord Stream 2.
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Rússia: Dinamarca, Suécia e Alemanha terão que informar ONU sobre sabotagem no Nord Stream
A Dinamarca, a Suécia e a Alemanha terão que informar a ONU sobre os resultados das suas investigações sobre as circunstâncias da sabotagem dos gasodutos russos Nord Stream, escreveu no Telegram Dmitry Polyansky, vice-embaixador da Rússia nas Nações Unidas.
Ontem (27) o Conselho de Segurança da ONU não adotou um projeto de resolução russo que pedia a criação de uma comissão internacional sob auspícios da ONU para investigar a
sabotagem no gasoduto. A favor votaram apenas a Rússia, a China e o Brasil, os outros membros do Conselho de Segurança se abstiveram.
Entretanto, os coautores do projeto de resolução, além da Rússia, foram a China, Belarus, República Popular Democrática da Coreia, Síria, Eritreia, Nicarágua e Venezuela.
"Tenho a certeza que voltaremos a este tema no Conselho de Segurança e, em geral, graças aos nossos esforços com os chineses, ele tem todas as chances de firmemente "se instalar" no Conselho de Segurança. Copenhague, Estocolmo e Berlim agora terão mais dificuldade de
fingir que tudo está indo bem –
eles terão, de uma forma ou de outra, de dar explicações ao Conselho de Segurança sobre o progresso de sua investigação", escreveu o diplomata.
Polyansky apontou que a Rússia não tinha ilusões de que os países ocidentais no Conselho de Segurança deixariam passar o projeto de resolução russo.
"Uma investigação internacional justa deste crime importante é um pesadelo para os EUA e seus satélites, que prevalecem no Conselho de Segurança. Mas, mesmo assim, nenhum deles se atreveu a votar 'contra'", observou.
Por sua vez, Vasily Nebenzya, o embaixador russo na ONU, questionou o seu homólogo dos EUA como a Rússia deve interpretar a admissão do presidente dos EUA Joe Biden de que o gasoduto seria destruído, feita alguns meses antes da explosão ocorrer. "O [representante] americano simplesmente permaneceu em silêncio e seu silêncio foi mais eloquente do que qualquer confissão", concluiu Polyansky.
Os ataques ocorreram em 26 de setembro de 2022 nos dois gasodutos russo-alemães que transportavam gás natural russo para a Europa – o Nord Stream 1 e o Nord Stream 2.