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Procurador-geral de Missouri critica Biden e empresas de redes sociais por suposto apoio à censura

© AP Photo / Susan WalshBandeira dos EUA sobre a Casa Branca em Washington, EUA, 28 de março de 2023.
Bandeira dos EUA sobre a Casa Branca em Washington, EUA, 28 de março de 2023. - Sputnik Brasil, 1920, 30.03.2023
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O também senador norte-americano apontou uma ligação entre a atual administração dos EUA e as redes sociais em assegurar a não disseminação de "discurso desfavorável".
Eric Schmitt, ex-procurador-geral dos EUA, e atual senador do estado de Missouri, testemunhou na quinta-feira (30) que a administração do presidente Joe Biden e as empresas de redes sociais se engajaram conjuntamente na "maior censura de discursos" do país.
Na quinta-feira (30) ele, Jeff Landry, procurador-geral da Louisiana, John Sauer, procurador-geral assistente especial da Louisiana, e Matthew Seligman, professor de Direito Constitucional na Universidade de Stanford, Califórnia, foram chamados para testemunhar perante uma audiência do governo federal.
O selo da Agência Central de Inteligência (CIA, na sigla em inglês) em sua sede, em Langley, Virgínia. EUA, 13 de abril de 2016 - Sputnik Brasil, 1920, 21.01.2023
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Missouri e Louisiana processaram recentemente a administração Biden por seu suposto conluio na censura da liberdade de expressão sob o pretexto de combater a "desinformação" com empresas de redes sociais como a Meta (organização proibida na Rússia por ser considerada extremista), Twitter e YouTube.
"A administração Biden coagiu as empresas de redes sociais a censurarem discurso desfavorável. A equipe Biden ameaçou publicamente as empresas de redes sociais com a remoção de proteções legais, culpou as empresas de redes sociais por problemas sociais, e acusou as empresas de redes sociais de matar pessoas", declarou Schmitt durante a audiência.
Durante seu testemunho, Schmitt apresentou vários casos de supostas tentativas de censura da administração Biden durante as eleições presidenciais de 2020, particularmente quando o último sugeriu que Mark Zuckerberg, CEO do Facebook, fosse sujeito a responsabilidade civil e até mesmo a processo criminal por não censurar "discurso desfavorável".
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