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China condena reunião da líder de Taiwan com presidente da Câmara dos EUA: 'Não repita erros'

© AFP 2023 / TIMOTHY A. CLARYManifestantes observam quando a presidente de Taiwan, Tsai Ing-wen, não retratada na foto, chega ao hotel em que está hospedada na cidade de Nova York, EUA, ao iniciar uma viagem internacional de dez dias, 29 de março de 2023
Manifestantes observam quando a presidente de Taiwan, Tsai Ing-wen, não retratada na foto, chega ao hotel em que está hospedada na cidade de Nova York, EUA, ao iniciar uma viagem internacional de dez dias, 29 de março de 2023 - Sputnik Brasil, 1920, 04.04.2023
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Apesar de Pequim se opor a qualquer forma de vínculo oficial entre os EUA e Taiwan que viole o princípio "Uma Só China", uma reunião entre a líder taiwanesa Tsai Ing-wen e o presidente da Câmara dos Representantes dos EUA, Kevin McCarthy, está marcada para esta quarta-feira (5).
O consulado da China em Los Angeles aconselhou o presidente da Câmara dos EUA, Kevin McCarthy, a não se encontrar com a presidente de Taiwan, Tsai Ing-wen, e "repetir erros desastrosos do passado".
"Não é propício à paz, segurança ou estabilidade regional, e não é do interesse comum do povo da China e dos Estados Unidos", disse o consulado conforme citado pela mídia.
Mais cedo, a porta-voz do Ministério das Relações Exteriores da China, Mao Ning, disse que Pequim estava monitorando de perto os desenvolvimentos relacionados à viagem de Tsai Ing-wen — ela cruzou os Estados Unidos no dia 29 de março para visitar Belize e Guatemala — e vai defender resolutamente sua soberania e integridade territorial.
A viagem da presidente taiwanêsa aos aliados centro-americanos vai durar dez dias. A delegação deixou Taiwan no dia 29 de março, passou por Nova York e chegou à Guatemala. Na volta de Belize, a delegação planeja parar em Los Angeles, onde Tsai vai se encontrar com o presidente da Câmara dos Estados Unidos, Kevin McCarthy, antes de retornar à sua ilha.
As tensões aumentaram em torno de Taiwan depois que a então presidente da Câmara dos EUA, Nancy Pelosi, visitou a ilha no início de agosto de 2022. A China condenou a visita, percebendo-a como um ato de apoio às forças independentistas locais, e conduziu grandes exercícios militares perto da ilha, que a China considera parte inalienável de seu território. A administração chinesa afirmou repetidamente que Pequim está disposta a se reunir com Taiwan pacificamente. No entanto, nunca renunciaria ao uso da força militar em caso de necessidade.
Helicóptero Z-8J da Marinha chinesa - Sputnik Brasil, 1920, 04.04.2023
China intensifica exercícios aéreos e navais em meio à tensão com Taiwan e EUA
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