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Estudo aponta que restos achados em navio de guerra sueco naufragado em 1628 são de mulher (FOTO)
Estudo aponta que restos achados em navio de guerra sueco naufragado em 1628 são de mulher (FOTO)
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Os restos mortais de mulher foram encontrados no navio de guerra sueco Vasa, informa Phys.org. O navio foi levantado em 1961. Então a primeira pesquisa... 05.04.2023, Sputnik Brasil
2023-04-05T12:20-0300
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Os cientistas assumiram anteriormente que havia mulheres a bordo. Em particular, as dúvidas estavam relacionadas ao esqueleto chamado G. Foi inicialmente estabelecido que pertencia a um homem. Mas recentemente os osteólogos ficaram em dúvida.É difícil extrair o DNA dos ossos que estiveram em água salgada por 333 anos. Mas é possível. Cientistas da Suécia analisaram e não encontraram cromossomo Y na amostra. No entanto, eles ainda não tinham certeza dos resultados. E só agora conseguiram confirmar a sua hipótese.O Laboratório de Identificação de DNA (AFMES-AFDIL, na sigla inglês) das Forças Armadas dos Estados Unidos foi comissionado para o estudo. É especializado em análise de DNA de restos militares, e conseguiu confirmar que o esqueleto G é realmente feminino.Os cientistas estão esperando os resultados de testes adicionais. Graças e eles, muito será conhecido sobre a aparência e origem da equipe do Vasa. Por exemplo, eles vão mostrar de que cor eram os cabelos e os olhos da tripulação. Vasa foi um dos navios de guerra mais caros da frota na Suécia no século XVII. Ele tinha grandes esperanças. Mas o navio naufragou durante a primeira viagem por erros estruturais. Agora é apresentado em um museu que foi especialmente construído para ele.
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cultura, navio, arqueologia, suecos, suécia, cientistas, navio de guerra
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Estudo aponta que restos achados em navio de guerra sueco naufragado em 1628 são de mulher (FOTO)
Os restos mortais de mulher foram encontrados no navio de guerra sueco Vasa, informa Phys.org. O navio foi levantado em 1961. Então a primeira pesquisa arqueológica foi realizada.
Os cientistas
assumiram anteriormente que havia mulheres a bordo. Em particular, as dúvidas estavam relacionadas ao esqueleto chamado G.
Foi inicialmente estabelecido que pertencia a um homem. Mas recentemente os osteólogos ficaram em dúvida.É difícil
extrair o DNA dos ossos que
estiveram em água salgada por 333 anos. Mas é possível. Cientistas da Suécia analisaram e não encontraram cromossomo Y na amostra. No entanto, eles ainda não tinham certeza dos resultados. E só agora conseguiram confirmar a sua hipótese.
Marie Allen, professora de genética forense que liderou o trabalho, disse que "já há alguns anos, tínhamos indicações de que o esqueleto G não era de um homem, mas de uma mulher. Simplificando, não encontramos cromossomos Y no material genético de G. Mas não conseguíamos ter certeza e queríamos confirmar o resultado".
O Laboratório de Identificação de DNA (AFMES-AFDIL, na sigla inglês) das Forças Armadas dos Estados Unidos foi comissionado para o estudo. É especializado
em análise de DNA de restos militares, e conseguiu confirmar que o esqueleto G é realmente feminino.
"Nós tomamos amostras novas dos ossos para que nós tivéssemos perguntas específicas. AFMES-AFDIL agora analisou as amostras, e conseguimos confirmar que G era uma mulher, graças ao novo teste", disse Allen.
Os cientistas estão esperando os
resultados de testes adicionais. Graças e eles, muito será conhecido sobre a aparência e origem da equipe do Vasa. Por exemplo, eles
vão mostrar de que cor eram os cabelos e os olhos da tripulação. Vasa foi um dos navios de guerra mais caros da frota na Suécia no século XVII. Ele tinha grandes esperanças. Mas o navio naufragou durante a primeira viagem por erros estruturais. Agora é apresentado em um museu que foi especialmente construído para ele.
