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Operação militar especial russa
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Forças russas eliminam mais de 300 combatentes e equipamentos da Ucrânia

© Sputnik / Yevgeny BiyatovMilitar das Tropas Aerotransportadas da Rússia abre fogo em polígono na zona da operação especial
Militar das Tropas Aerotransportadas da Rússia abre fogo em polígono na zona da operação especial - Sputnik Brasil, 1920, 10.04.2023
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Na direção de Krasny Liman, foram eliminados mais de 120 militares ucranianos, bem como um obuseiro autopropulsado Gvozdika e um obuseiro D-20.
Na direção de Kupyansk, o regime de Kiev perdeu mais de 30 combatentes, enquanto na região de Carcóvia um depósito de munições foi destruído.
Em 24 horas, as forças russas eliminaram mais de 290 combatentes ucranianos na direção de Donetsk.
Nas direções do sul de Donetsk e Zaporozhie, o regime de Kiev perdeu até 50 militares em confrontos.
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Na república de Lugansk, as tropas russas destruíram um depósito de munições da 66ª Brigada Mecanizada da Ucrânia.
Na direção de Kherson, foram eliminados mais 40 combatentes ucranianos, bem como um obuseiro M777, de fabricação americana, e outros equipamentos.
O Exército russo também aniquilou postos de comando das 125ª e 126ª brigadas de Defesa Territorial da Ucrânia nas regiões de Donetsk e Kherson.
Os sistemas de defesa antiaérea russos abateram dois projéteis de lançadores Himars e 11 drones ucranianos.
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De acordo com os dados do Ministério da Defesa da Rússia, desde o início da operação militar especial, foram destruídos 406 aviões, 228 helicópteros, 3.727 drones, 415 sistemas de defesa antiaérea, 8.608 tanques e outros veículos blindados de combate, 1.078 lançadores múltiplos de foguetes, 4.554 peças de artilharia de campanha e morteiros e 9.414 veículos militares especiais do adversário.

Operação especial russa

Em 24 de fevereiro de 2022, o presidente da Rússia, Vladimir Putin, anunciou o início de uma operação militar especial para desmilitarização e desnazificação da Ucrânia.
Durante a operação, o Exército russo, junto com as forças das repúblicas de Donetsk e Lugansk, libertou completamente a República Popular de Lugansk e uma parte significativa da república de Donetsk, inclusive Volnovakha, Mariupol e Svyatogorsk, bem como toda a região de Kherson, áreas de Zaporozhie junto do mar de Azov e uma parte da região de Carcóvia.
De 23 a 27 de setembro, a RPD, RPL e regiões de Kherson e Zaporozhie realizaram referendos sobre a adesão à Federação da Rússia, com a maioria da população votando a favor. Em 30 de setembro, durante uma cerimônia no Kremlin, o presidente russo assinou os acordos sobre a integração das repúblicas populares de Donetsk e Lugansk e regiões de Kherson e Zaporozhie à Rússia. Após aprovação por ambas as câmaras do parlamento russo, os acordos foram ratificados por Putin no dia 5 de outubro.
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