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Lula: 'O Brasil voltou para fazer o que todo governo deveria fazer, cuidar das pessoas'
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Sputnik Brasil
O presidente Luiz Inácio Lula da Silva discursou nesta segunda-feira (10) sobre os 100 primeiros dias de seu governo e começou citando uma frase pequena, mas... 10.04.2023, Sputnik Brasil
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De acordo com Lula, a gestão de Bolsonaro (2018-2022) foi negligente em diversos setores estratégicos do país, que culminaram no retorno do Brasil ao mapa da fome. Depois de tecer críticas ao mandatário anterior, o presidente afirmou que, para presidir, "é preciso olhar para as pessoas". Lula afirmou que olhar para as pessoas significa resgatar a cidadania e a dignidade através de programas conhecidos de suas gestões anteriores como o Bolsa Família e o Minha Casa, Minha Vida, mas que este é apenas o primeiro passo para a retomada do país rumo ao futuro. O presidente afirma que já nos primeiros 100 dias de sua gestão começou a "pavimentar o caminho para o futuro" e dedicou alguma atenção para a saúde pública, não apenas pontuando a questão da vacinação contra a COVID-19, mas em um esforço para "zerar" as filas de espera do Sistema Único de Saúde (SUS), que, segundo ele, sofreu com o baixo investimento comprometendo a saúde das pessoas. Lula também dedicou atenção à situação do trabalho análogo à escravidão e prometeu a dureza da lei para com aqueles que, de acordo com ele, continuam perpetuando tal forma de trabalho. "Não é possível, no século XXI, no primeiro quarto deste século, a gente saber que este país ainda tem trabalho escravo mesmo ele tendo sido abolido em 13 de maio de 1888." Sobre a questão ambiental, Lula deu atenção à Amazônia, com foco na retomada das atividades nos órgãos de controle e destacou que no cenário internacional, o Brasil voltou a ser respeitado, já com investimentos de capital estrangeiro na agenda. Lula mencionou a importância da harmonia e o convívio republicano entre os três poderes e disse que a marcha de seus representantes no dia seguinte aos atos golpistas de 8 de janeiro, foi uma demonstração de união, de "não ao fascismo e sim à democracia". Para além de todos os destaques do presidente, Lula mencionou o Arcabouço Fiscal que substitui o antigo "Teto de gastos", e seguiu na direção do setor econômico, que tem sido o foco de sua atuação recente, em especial no debate para a Reforma Tributária, e teceu elogios à equipe econômica na figura do ministro Fernando Haddad pelo desenho da legislação.
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Lula: 'O Brasil voltou para fazer o que todo governo deveria fazer, cuidar das pessoas'
O presidente Luiz Inácio Lula da Silva discursou nesta segunda-feira (10) sobre os 100 primeiros dias de seu governo e começou citando uma frase pequena, mas que segundo sua equipe "significa a enormidade do desafio que cumprimos nesses primeiros 100 dias de governo: o Brasil voltou".
De acordo com Lula, a
gestão de Bolsonaro (2018-2022) foi
negligente em diversos setores estratégicos do país, que culminaram no retorno do Brasil ao mapa da fome. Depois de tecer críticas ao mandatário anterior, o presidente afirmou que, para presidir, "é preciso olhar para as pessoas".
Lula afirmou que olhar para as pessoas significa
resgatar a cidadania e a dignidade através de programas conhecidos de suas gestões anteriores como o Bolsa Família e o Minha Casa, Minha Vida, mas que este é apenas o primeiro passo para a retomada do país
rumo ao futuro.
"Olhar para o futuro significa investir em rodovias, ferrovias, portos, aeroportos, geração e transmissão de energia, conectividade, expansão do Pré-sal, energia solar e eólica e entre outras iniciativas que vão colocar o Brasil outra vez no rumo do desenvolvimento. Mas significa, antes de tudo, olhar para as pessoas", afirmou ele.
O presidente afirma que já nos primeiros 100 dias de sua gestão começou a "pavimentar o caminho para o futuro" e dedicou alguma atenção para a
saúde pública, não apenas pontuando a questão da vacinação contra a COVID-19, mas em um esforço para "zerar" as filas de espera do Sistema Único de Saúde (SUS), que, segundo ele,
sofreu com o baixo investimento comprometendo a saúde das pessoas.
Lula também dedicou atenção à situação do trabalho análogo à escravidão e prometeu a dureza da lei para com aqueles que, de acordo com ele, continuam perpetuando tal forma de trabalho. "Não é possível, no século XXI, no primeiro quarto deste século, a gente saber que este país ainda tem trabalho escravo mesmo ele tendo sido abolido em 13 de maio de 1888."
Sobre a questão ambiental, Lula deu atenção à Amazônia, com foco na
retomada das atividades nos órgãos de controle e destacou que no cenário internacional, o Brasil voltou a ser respeitado, já com investimentos de
capital estrangeiro na agenda.
Lula mencionou a importância da harmonia e o convívio republicano entre os
três poderes e disse que a marcha de seus representantes no dia seguinte aos
atos golpistas de 8 de janeiro, foi uma demonstração de união, de "
não ao fascismo e sim à democracia".
De acordo com o presidente, 100 dias foram pouco perto dos 1.360 dias "para seguir reconstruindo esse país. Significa que temos chances, mais chances e mais chances. cada erro que a gente cometer, a gente vai ter sempre 100 dias para a gente recuperar para desfazer o erro, e fazer as coisas certas. Até agora tenho muito orgulho do trabalho que foi feito até aqui".
Para além de todos os destaques do presidente, Lula mencionou o
Arcabouço Fiscal que substitui o antigo "Teto de gastos", e seguiu na direção do setor econômico, que tem sido o
foco de sua atuação recente, em especial no debate para a Reforma Tributária, e teceu elogios à equipe econômica na figura do ministro Fernando Haddad pelo desenho da legislação.