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Operação militar especial russa
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Zelensky deve começar negociações 'antes que seja tarde demais', diz mídia

© AP Photo / Carolyn KasterVladimir Zelensky fala em uma sessão conjunta do Congresso no Capitólio, em Washington, D.C. EUA, 21 de janeiro de 2022
Vladimir Zelensky fala em uma sessão conjunta do Congresso no Capitólio, em Washington, D.C. EUA, 21 de janeiro de 2022 - Sputnik Brasil, 1920, 12.04.2023
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O jornal South China Morning Post sugeriu que o presidente ucraniano, Vladimir Zelensky, deve retomar as negociações de paz relacionadas ao conflito, enquanto ele ainda deseja decidir algo.
"Os líderes ucranianos devem engolir seu orgulho e fazer a paz antes que os últimos vestígios de sua influência desapareçam e eles não tenham voz alguma no resultado final do conflito e suas consequências", escreve o autor do artigo, Daniel Covany.
Além disso, a mídia afirma que os militares ucranianos estão ficando sem munições e que as indústrias de defesa do Ocidente não são capazes de lidar com tal demanda.

"Sim, eles podem seguir enviando o que produzem, mas a Rússia tem uma vantagem inicial, pois começou a ampliar sua produção industrial militar muito antes", indica o autor.

"Apesar das promessas, os políticos ocidentais podem não ser capazes de as cumprir e de dar tudo aquilo que Zelensky tanto espera", destaca o SCMP.
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Panorama internacional
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Operação especial russa

Em 24 de fevereiro de 2022, o presidente da Rússia, Vladimir Putin, anunciou o início de uma operação militar especial para desmilitarização e desnazificação da Ucrânia.
Durante a operação, o Exército russo, junto com as forças das repúblicas de Donetsk e Lugansk, libertou completamente a República Popular de Lugansk e uma parte significativa da república de Donetsk, inclusive Volnovakha, Mariupol e Svyatogorsk, bem como toda a região de Kherson, áreas de Zaporozhie junto do mar de Azov e uma parte da região de Carcóvia.
De 23 a 27 de setembro de 2022, a RPD, RPL e regiões de Kherson e Zaporozhie realizaram referendos sobre a adesão à Federação da Rússia, com a maioria da população votando a favor. Em 30 de setembro, durante uma cerimônia no Kremlin, o presidente russo assinou os acordos sobre a integração das repúblicas populares de Donetsk e Lugansk e regiões de Kherson e Zaporozhie à Rússia. Após aprovação por ambas as câmaras do Parlamento russo, os acordos foram ratificados por Putin no dia 5 de outubro.
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