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Lula: EUA e Europa devem começar a falar sobre paz na Ucrânia
Lula: EUA e Europa devem começar a falar sobre paz na Ucrânia
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Os Estados Unidos e a Europa devem começar a falar sobre a paz na Ucrânia e não encorajar o conflito, afirmou o presidente brasileiro Luiz Inácio Lula da... 15.04.2023, Sputnik Brasil
2023-04-15T05:09-0300
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Segundo Lula, que conversou com jornalistas antes de partir de Pequim, atualmente é preciso buscar países que, junto com a China e o Brasil, estariam dispostos a ser mediadores nas futuras negociações entre a Rússia e a Ucrânia.O presidente brasileiro insiste em que os países que fornecem armas à zona de conflito deixem de o fazer. Neste contexto, o líder brasileiro caracterizou o conflito entre Moscou e Kiev como "uma briga familiar".Durante a visita Lula a Xi, os dois chefes de Estado mantiveram reunião em atmosfera calorosa e cordial. Intercambiaram percepções sobre as relações sino-brasileiras em todas as áreas de cooperação bilateral, bem como sobre temas internacionais e regionais de interesse comum chegando a amplos consensos.Nesta sexta-feira (14), o encontro entre o presidente brasileiro Luiz Inácio Lula da Silva e seu homólogo chinês, Xi Jinping, culminou na assinatura de 15 acordos bilaterais, que podem totalizar cerca de R$ 50 bilhões em investimentos da China no Brasil.
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luiz inácio lula da silva, china, brasil, xi jinping, conflito ucraniano, europa, eua, negociações de paz
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Lula: EUA e Europa devem começar a falar sobre paz na Ucrânia
05:09 15.04.2023 (atualizado: 18:45 15.04.2023) Os Estados Unidos e a Europa devem começar a falar sobre a paz na Ucrânia e não encorajar o conflito, afirmou o presidente brasileiro Luiz Inácio Lula da Silva, após as negociações com seu homólogo chinês, Xi Jinping.
Segundo Lula, que conversou com jornalistas antes de partir de Pequim, atualmente é preciso buscar países que, junto com a China e o Brasil, estariam dispostos a ser mediadores nas futuras negociações entre a Rússia e a Ucrânia.
"Ontem [sexta-feira] discutimos longamente com o Xi Jinping. É preciso que se constitua um grupo de países dispostos a encontrar um jeito de fazer a paz. Ou seja, eu conversei isso [em reuniões anteriores] com os europeus, já conversei isso com os americanos e conversei ontem", conta Lula da Silva, do portal de notícias G1.
O presidente brasileiro insiste em que os países que fornecem armas à
zona de conflito deixem de o fazer.
"É preciso sobretudo convencer os países que estão fornecendo armas, incentivando a guerra, a pararem [...] É preciso que os EUA parem de incentivar a guerra e comecem a falar em paz. É preciso que a União Europeia comece a falar em paz, para a gente poder convencer Putin [presidente da Rússia] e Zelensky [presidente da Ucrânia] que a paz interessa a todo mundo e que a guerra por enquanto só está interessando aos dois", acrescentou.
Neste contexto, o líder brasileiro caracterizou
o conflito entre Moscou e Kiev como "uma briga familiar".
Durante a visita Lula a Xi, os dois chefes de Estado mantiveram reunião em atmosfera calorosa e cordial. Intercambiaram percepções sobre as relações sino-brasileiras em todas as áreas de cooperação bilateral, bem como sobre temas internacionais e regionais de interesse comum chegando a amplos consensos.
Nesta sexta-feira (14), o encontro entre
o presidente brasileiro Luiz Inácio Lula da Silva e seu homólogo chinês, Xi Jinping,
culminou na assinatura de 15 acordos bilaterais, que podem totalizar cerca de R$ 50 bilhões em investimentos da China no Brasil.