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Crise no Sudão: Estados começam a evacuar cidadãos e corpo diplomático do país
Crise no Sudão: Estados começam a evacuar cidadãos e corpo diplomático do país
Sputnik Brasil
Vários países lançaram operações para evacuar seus cidadãos, diplomatas e funcionários de embaixadas do Sudão neste domingo (23), enquanto as partes locais do... 23.04.2023, Sputnik Brasil
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O vice-primeiro-ministro e ministro das Relações Exteriores da Itália, Antonio Tajani, disse à emissora Sky TG24 que cerca de 19 turistas italianos foram evacuados da nação do nordeste da África, enquanto cerca de 140 cidadãos italianos permanecem na capital do Sudão, Cartum. Os jatos da Força Aérea italiana estão de prontidão no Djibuti, mas o cronograma da evacuação depende do curso do conflito, acrescentou. A Espanha seguiu o exemplo e decidiu evacuar do Sudão cerca de 50 pessoas, entre cidadãos espanhóis e nacionais de outros países europeus e latino-americanos, em meio aos combates em curso, informou a agência de notícias Efe, citando fontes. Os aviões de transporte militar da Espanha estão estacionados em Djibuti há dois dias, de acordo com a mídia Na Suécia, o parlamento deu sinal verde na manhã deste domingo ao plano do governo de enviar um destacamento militar ao Sudão para ajudar os cidadãos e diplomatas suecos a fugir do país, informou o jornal Sweden Post. O mandato permite um contingente de até 400 militares, embora na prática seja muito menor, possivelmente composto por menos de 150 pessoas. O Reino Unido já concluiu sua operação de evacuação, que realizou em conjunto com os Estados Unidos, França e outros aliados, disse o Ministério da Defesa do Reino Unido, acrescentando que 1.200 soldados britânicos participaram. A porta-voz do Ministério das Relações Exteriores da República Tcheca, Mariana Wernerova, disse que Praga estava procurando oportunidades para evacuar quatro de seus cidadãos do Sudão.O ministro das Relações Exteriores do Canadá também disse que evacuou sua equipe diplomática e suspendeu o trabalho da embaixada até que a situação de segurança no Sudão melhore. Vários países evacuaram seus cidadãos e diplomatas do Sudão em cooperação com outros países africanos e do Oriente Médio para trânsito terrestre e aéreo. Os Estados Unidos evacuaram seus funcionários da embaixada de Cartum, mas não cidadãos norte-americanos regulares. A Rússia evacuou seus cidadãos nas áreas de conflito do Sudão para sua embaixada em Cartum. Em 15 de abril, eclodiram violentos confrontos entre o Forças Armadas sudanesas e o grupo paramilitar Forças de Apoio Rápido do Sudão (RSF, na sigla em inglês), com epicentro em Cartum. As forças do governo acusaram o RSF de motim e lançaram ataques aéreos contra suas bases. Abdel Fattah Burhan, chefe do Exército sudanês, emitiu um decreto dissolvendo o RSF. Os lados concordaram com uma trégua de três dias a partir de sexta-feira (21) para o feriado muçulmano de Eid al-Fitr.
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Crise no Sudão: Estados começam a evacuar cidadãos e corpo diplomático do país
Vários países lançaram operações para evacuar seus cidadãos, diplomatas e funcionários de embaixadas do Sudão neste domingo (23), enquanto as partes locais do conflito se comprometeram com um cessar-fogo religioso de três dias.
O vice-primeiro-ministro e ministro das Relações Exteriores da Itália, Antonio Tajani, disse à emissora Sky TG24 que cerca de 19 turistas italianos foram evacuados da nação do nordeste da África, enquanto
cerca de 140 cidadãos italianos permanecem na capital do Sudão, Cartum. Os jatos da Força Aérea italiana
estão de prontidão no Djibuti, mas o cronograma da evacuação depende do curso do conflito, acrescentou.
A Espanha seguiu o exemplo e
decidiu evacuar do Sudão cerca de 50 pessoas, entre cidadãos espanhóis e nacionais de outros países europeus e latino-americanos, em meio aos
combates em curso,
informou a agência de notícias Efe, citando fontes. Os aviões de transporte militar da Espanha estão estacionados em Djibuti há dois dias, de acordo com a mídia
Na Suécia, o parlamento deu sinal verde na manhã deste domingo ao plano do governo de
enviar um destacamento militar ao Sudão para ajudar os cidadãos e diplomatas suecos a fugir do país,
informou o jornal Sweden Post. O mandato permite um contingente de até 400 militares, embora na prática seja muito menor, possivelmente composto por menos de 150 pessoas.
O Reino Unido já concluiu sua operação de evacuação, que realizou em conjunto com os Estados Unidos, França e outros aliados, disse o Ministério da Defesa do Reino Unido, acrescentando que 1.200 soldados britânicos participaram.
"As forças armadas do Reino Unido completaram uma evacuação complexa e rápida de diplomatas britânicos e suas famílias do Sudão, em meio a uma escalada significativa de violência e ameaças ao pessoal da embaixada. Presto homenagem ao compromisso de nossos diplomatas e bravura dos militares que realizaram esta difícil operação", acrescentou o primeiro-ministro do Reino Unido, Rishi Sunak em sua
conta no Twitter.
A porta-voz do Ministério das Relações Exteriores da República Tcheca, Mariana Wernerova, disse que Praga estava procurando oportunidades para evacuar quatro de seus cidadãos do Sudão.
"Vários comboios internacionais de evacuação estão sendo formados no Sudão. Nossos colegas no Cairo e em Bruxelas, assim como nós em Praga, estão trabalhando para garantir que quatro cidadãos tchecos se juntem a esses comboios", disse Wernerova.
O ministro das Relações Exteriores do Canadá
também disse que evacuou sua equipe diplomática e suspendeu o trabalho da embaixada até que a situação de
segurança no Sudão melhore.
Vários países evacuaram seus cidadãos e diplomatas do Sudão em cooperação com outros países africanos e do Oriente Médio para trânsito terrestre e aéreo. Os Estados Unidos evacuaram seus funcionários da embaixada de Cartum, mas não cidadãos norte-americanos regulares. A Rússia evacuou seus cidadãos nas áreas de conflito do Sudão para sua embaixada em Cartum.
Em 15 de abril, eclodiram
violentos confrontos entre o Forças Armadas sudanesas e o grupo paramilitar Forças de Apoio Rápido do Sudão (RSF, na sigla em inglês), com epicentro em Cartum. As forças do governo acusaram o RSF de motim e lançaram ataques aéreos contra suas bases. Abdel Fattah Burhan, chefe do Exército sudanês, emitiu um decreto dissolvendo o RSF. Os
lados concordaram com uma trégua de três dias a partir de sexta-feira (21) para o feriado muçulmano de Eid al-Fitr.