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EUA se preparam discretamente para o fracasso da contraofensiva na Ucrânia, diz mídia
EUA se preparam discretamente para o fracasso da contraofensiva na Ucrânia, diz mídia
Sputnik Brasil
Os Estados Unidos estão se preparando silenciosamente para a possibilidade de que a esperada contraofensiva da Ucrânia não alcance seus objetivos, um cenário... 24.04.2023, Sputnik Brasil
2023-04-24T13:41-0300
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2023-04-25T09:58-0300
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O governo Biden está preocupado com o fato de que, caso a operação produza resultados limitados, ela vai provocar uma reação tanto dos campos hawkish quanto dovish — condutas econômicas ligadas à política monetária e têm implicações no controle da inflação e desemprego —, diz a matéria, citando funcionários do governo não identificados. Um lado criticaria os EUA por não fornecer a Kiev mísseis de longo alcance, caças e mais defesas aéreas, enquanto o outro insistiria na futilidade das tentativas de armar Kiev, acrescentou o relatório. Funcionários dos EUA também alertaram a Ucrânia sobre os perigos de estender demais suas ambições e sobrecarregar suas tropas — o mesmo aviso que o governo Biden deu ao ex-governo afegão quando o Talibã (grupo sob sanções da ONU por atividades terroristas) fez avanços em todo o país durante a retirada militar dos EUA em 2021. No início deste mês, o primeiro-ministro ucraniano, Denis Shmygal, disse ao The Hill que Kiev poderia lançar uma contraofensiva ainda neste verão (Hemisfério Norte). Mais tarde, ele disse que a ofensiva começaria em breve. A mídia dos EUA informou que a operação estava marcada para 30 de abril. Na semana passada, a Foreign Policy informou, citando um legislador ucraniano, que a Ucrânia esperava lançar a ofensiva em abril, mas a escassez de armas atrasou indefinidamente.
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EUA se preparam discretamente para o fracasso da contraofensiva na Ucrânia, diz mídia
13:41 24.04.2023 (atualizado: 09:58 25.04.2023) Os Estados Unidos estão se preparando silenciosamente para a possibilidade de que a esperada contraofensiva da Ucrânia não alcance seus objetivos, um cenário que encorajaria os críticos em casa e no exterior, informou o Politico nesta segunda-feira (24).
O
governo Biden está preocupado com o fato de que, caso a operação produza resultados limitados, ela
vai provocar uma reação tanto dos campos hawkish quanto dovish — condutas econômicas ligadas à política monetária e têm implicações no controle da inflação e desemprego —,
diz a matéria, citando funcionários do governo não identificados.
Um lado criticaria os EUA
por não fornecer a Kiev mísseis de longo alcance, caças e mais defesas aéreas, enquanto o outro insistiria na futilidade das
tentativas de armar Kiev, acrescentou o relatório.
Funcionários dos EUA também alertaram a Ucrânia sobre os
perigos de estender demais suas ambições e sobrecarregar suas tropas — o mesmo aviso que o governo Biden deu ao ex-governo afegão quando o Talibã (grupo sob sanções da ONU por atividades terroristas) fez avanços em todo o país durante a
retirada militar dos EUA em 2021.
No início deste mês, o primeiro-ministro ucraniano, Denis Shmygal, disse ao The Hill que Kiev poderia lançar uma contraofensiva ainda neste verão (Hemisfério Norte). Mais tarde, ele disse que a ofensiva começaria em breve. A mídia dos EUA informou que a operação estava marcada para 30 de abril.
Na semana passada, a Foreign Policy informou, citando um legislador ucraniano, que a Ucrânia
esperava lançar a ofensiva em abril, mas a
escassez de armas atrasou indefinidamente.