Equipe de Biden conspirou com CIA para abafar escândalo do filho dele, confirma comitê dos EUA
© AP Photo / Kevin WolfUma das primeiras versões do logotipo da Agência Central de Inteligência (CIA, na sigla em inglês) dos EUA no museu da entidade em Langley, Virgínia, EUA, 24 de setembro de 2022
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Altos funcionários da campanha do governo Biden conspiraram com a Agência Central de Inteligência (CIA, na sigla em inglês) para descredenciar as alegações sobre Hunter Biden e retratá-las como "desinformação russa", afirmou um novo relatório do Comitê Judiciário da Câmara dos EUA na quarta-feira (10).
"As evidências sugerem que altos funcionários da campanha de Biden, incluindo o atual secretário de Estado, Antony Blinken, o atual vice-secretário de imprensa, Andrew Bates, e o atual conselheiro do presidente, Steve Ricchetti, tomaram medidas ativas para descredenciar as alegações sobre Hunter Biden, explorando as credenciais de segurança nacional de ex-funcionários de inteligência", disse o comitê em um comunicado de imprensa coincidindo com a divulgação do relatório.
O comitê através de suas investigações descobriu que Blinken, então conselheiro sênior da companha de Biden, foi o ímpeto de uma carta publicada na qual 51 ex-oficiais de inteligência afirmaram que uma história no The New York Post sobre o laptop de Hunter Biden tinha "todas as marcas clássicas de uma operação de informação russa".
Altos funcionários da administração Biden "coordenaram esforços para disseminar" a carta pública aos membros da mídia em um esforço para descredenciar as alegações sobre Hunter Biden, afirmou o comitê.