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Ocidente dá à Ucrânia mais de 200 tanques e 300 blindados para contraofensiva, diz mídia
Ocidente dá à Ucrânia mais de 200 tanques e 300 blindados para contraofensiva, diz mídia
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Os países ocidentais enviaram mais de 200 tanques e 300 veículos de combate de infantaria para a Ucrânia desde dezembro, como parte dos preparativos de Kiev... 11.05.2023, Sputnik Brasil
2023-05-11T06:50-0300
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Segundo o artigo, sem vantagem aérea e com as tropas russas em maior número e mais bem preparadas do que em 2022, o sucesso agora depende da "coordenação de infantaria, veículos blindados, sapadores e defesa aérea" para garantir que "os mais de 200 tanques, 300 veículos de combate de infantaria e outras armas recebidas pela Ucrânia desde dezembro" sejam usados da forma mais eficaz possível.De acordo com a agência, o número de tropas ucranianas atualmente é de cerca de 700.000 homens. Algumas das unidades ucranianas estão equipadas com armas ocidentais, enquanto outras dispõem de armas soviéticas entregues pelos países do antigo bloco socialista.A publicação observa que, se a Ucrânia fracassar na contraofensiva, isso conduzirá a "outro impasse no inverno europeu" e fará aumentar a pressão sobre Kiev para que abdique da retomada do território liberado, como parte de um acordo de cessar-fogo.O artigo aponta também que os suprimentos fornecidos desde dezembro custam mais do que aquilo que qualquer país da OTAN, com exceção dos EUA, compra em um ano.O que se sabe da contraofensiva ucraniana?Como informou a agência britânica Reuters anteriormente, Kiev preparou oito brigadas de assalto da chamada guarda ofensiva.Especialistas russos estimam o número dessas tropas em cerca de 200.000 homens.A iminente contraofensiva das Forças Armadas ucranianas tem sido anunciada repetidamente, tanto em Kiev como no Ocidente.Segundo o ministro da Defesa ucraniano Aleksei Reznikov, a ofensiva pode começar quando os terrenos cobertos de lama na primavera europeia derem lugar a um tempo mais seco.Especialistas militares e políticos ucranianos e ocidentais citaram repetidamente a região de Zaporozhie como um dos alvos do ataque ucraniano, a fim de alcançar a costa do mar de Azov e assim cortar o corredor terrestre para a Crimeia.Os dirigentes desta região, assim como de outras, têm afirmado que estão preparados para qualquer ação por parte da Ucrânia.
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Ocidente dá à Ucrânia mais de 200 tanques e 300 blindados para contraofensiva, diz mídia
Os países ocidentais enviaram mais de 200 tanques e 300 veículos de combate de infantaria para a Ucrânia desde dezembro, como parte dos preparativos de Kiev para a contraofensiva, informa a Bloomberg.
Segundo o artigo,
sem vantagem aérea e com as tropas russas em maior número e mais bem preparadas do que em 2022, o sucesso agora depende da "coordenação de infantaria, veículos blindados, sapadores e defesa aérea" para garantir que "os mais de
200 tanques,
300 veículos de combate de infantaria e outras armas recebidas pela Ucrânia desde dezembro" sejam usados da forma mais eficaz possível.
De acordo com a agência, o número de tropas ucranianas atualmente é de cerca de 700.000 homens. Algumas das unidades ucranianas estão equipadas com
armas ocidentais, enquanto outras dispõem de armas soviéticas entregues pelos países do antigo bloco socialista.
A publicação observa que, se a Ucrânia fracassar na contraofensiva, isso conduzirá a "outro impasse no inverno europeu" e fará aumentar a pressão sobre Kiev para que abdique da retomada do território liberado, como parte de um
acordo de cessar-fogo.
O artigo aponta também que os suprimentos fornecidos desde dezembro custam mais do que aquilo que qualquer país da OTAN, com exceção dos EUA, compra em um ano.
O que se sabe da contraofensiva ucraniana?
Como informou a agência britânica Reuters anteriormente, Kiev preparou oito brigadas de assalto da chamada guarda ofensiva.
Especialistas russos estimam o número dessas tropas em cerca de 200.000 homens.
A iminente contraofensiva das Forças Armadas ucranianas tem sido anunciada repetidamente, tanto em Kiev como no Ocidente.
Segundo o ministro da Defesa ucraniano Aleksei Reznikov, a ofensiva pode começar quando os terrenos cobertos de lama na primavera europeia derem lugar a um
tempo mais seco.
Especialistas militares e políticos ucranianos e ocidentais citaram repetidamente a região de Zaporozhie como um dos alvos do ataque ucraniano, a fim de alcançar a costa do mar de Azov e assim cortar o corredor terrestre para a Crimeia.
Os dirigentes desta região, assim como de outras, têm afirmado que estão preparados para
qualquer ação por parte da Ucrânia.