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Mídia húngara: minagem de oleoduto europeu pela Ucrânia seria agressão contra país da OTAN
Mídia húngara: minagem de oleoduto europeu pela Ucrânia seria agressão contra país da OTAN
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O desejo das autoridades de Kiev de minar o oleoduto Druzhba, que fornece petróleo russo à Europa, pode ser visto como uma agressão contra um Estado-membro da... 16.05.2023, Sputnik Brasil
2023-05-16T12:01-0300
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Tal ato de agressão poderia desencadear o recurso ao Artigo 5 da Carta da OTAN, que estabelece que um ataque a um ou mais Estados-membros do bloco é considerado um ataque a toda a aliança, lembrou Nogradi.A intenção da Ucrânia representa uma ameaça sem precedentes para a Hungria em termos de direito internacional e obrigações perante tratados e não pode ser justificada, como os EUA tentaram fazer, resume o artigo.No sábado (13), o Washington Post, citando dados vazados do Pentágono, publicou uma história que indica que o presidente ucraniano Vladimir Zelensky fez propostas a portas fechadas para explodir o oleoduto Druzhba e ocupar os territórios fronteiriços da Rússia.Além disso, os documentos descrevem o político como "um líder com instintos agressivos", cuja imagem "contrasta fortemente com sua imagem de estadista calmo e firme".
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Mídia húngara: minagem de oleoduto europeu pela Ucrânia seria agressão contra país da OTAN
O desejo das autoridades de Kiev de minar o oleoduto Druzhba, que fornece petróleo russo à Europa, pode ser visto como uma agressão contra um Estado-membro da OTAN, disse o especialista em segurança e economia Nogradi Gyorgy ao jornal húngaro Magyar Nemzet.
O Druzhba é o maior sistema de oleodutos do mundo. Foi construído nos anos 60 pela URSS para fornecer petróleo da Rússia central para os países socialistas da Europa. Hoje, a maioria dos países da Europa Central e de Leste recebem petróleo russo através do Druzhba.
"Eles queriam, figurativamente falando, atacar um país da aliança, mas explodindo um oleoduto para colocar a indústria húngara em uma situação difícil", explicou.
Tal ato de agressão poderia desencadear o recurso ao
Artigo 5 da Carta da OTAN, que estabelece que um ataque a um ou mais Estados-membros do bloco é considerado
um ataque a toda a aliança, lembrou Nogradi.
"A Ucrânia, como todos os países participantes do Tratado da Carta da Energia, precisa garantir o trânsito, mesmo que esteja em conflito com alguém. Ela não pode prejudicar os suprimentos de terceiros países, e Kiev assumiu esse compromisso", disse o especialista.
A intenção da Ucrânia representa uma ameaça sem precedentes para a Hungria em termos de direito internacional e obrigações perante tratados e não pode ser justificada, como os EUA tentaram fazer, resume o artigo.
No sábado (13), o Washington Post, citando dados vazados do Pentágono,
publicou uma história que indica que o presidente ucraniano Vladimir Zelensky
fez propostas a portas fechadas para
explodir o oleoduto Druzhba e ocupar os territórios fronteiriços da Rússia.
Além disso, os documentos descrevem o político como "um líder com instintos agressivos", cuja imagem "contrasta fortemente com sua imagem de estadista calmo e firme".
