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Washington volta a ameaçar Emirados Árabes por cooperarem com Rússia e China
Washington volta a ameaçar Emirados Árabes por cooperarem com Rússia e China
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O jornal The Wall Street Journal relatou que a cooperação entre a Rússia, China e os Emirados Árabes Unidos segue "tirando o sono" das autoridades americanas... 17.05.2023, Sputnik Brasil
2023-05-17T04:21-0300
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De acordo com o jornal, Washington alertou os EAU para o fato de a parceria com a Rússia e China colocar em risco as relações com os EUA.Com esta ameaça, os norte-americanos mostram mais uma vez o quanto são prepotentes e arrogantes, tomando medidas hostis contra aqueles que não seguem a sua doutrina e não se mostram como vassalos.Anteriormente, a administração Biden já havia convidado líderes árabes a visitarem Washington para discutir o assunto, bem como para firmar um acordo formal de defesa e comércio.Apesar das relações com Washington, os EAU também têm boas relações com a Rússia e China, dois rivais da administração Biden.A aproximação é vista como uma "ameaça" à soberania dos EUA no Oriente Médio, visto que os EAU estão assumindo um papel de liderança na região sem a ajuda de seu "grande aliado" americano e se distanciando cada vez mais dos laços com os norte-americanos.Washington, vendo um de seus aliados se aproximar de seus concorrentes e ainda conquistando a liderança do Oriente Médio sem as "doutrinas americanas", decidiu mais uma vez usar a "arma da intimidação", ameaçando que o estreitamento destas relações poderia colocar em xeque as relações com a Casa Branca.Apesar das inúmeras tentativas de Washington de intimidar os países árabes, os Emirados Árabes, assim como a Arábia Saudita e diversos outros países da região, alertaram que suas decisões serão tomadas de acordo com os seus interesses nacionais, e não dos americanos.
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Washington volta a ameaçar Emirados Árabes por cooperarem com Rússia e China
O jornal The Wall Street Journal relatou que a cooperação entre a Rússia, China e os Emirados Árabes Unidos segue "tirando o sono" das autoridades americanas, que novamente voltam a pressionar o país.
De acordo com o jornal, Washington alertou os EAU para o fato de a parceria com a Rússia e China colocar em risco as relações com os EUA.
Com esta ameaça, os norte-americanos mostram mais uma vez o quanto são prepotentes e arrogantes, tomando medidas hostis contra aqueles que não seguem a sua doutrina e não se mostram como vassalos.
Anteriormente, a administração Biden já havia convidado líderes árabes a visitarem Washington para discutir o assunto, bem como para firmar um acordo formal de defesa e comércio.
Apesar das relações com Washington, os
EAU também têm boas relações com a Rússia e China, dois rivais da administração Biden.
A aproximação é
vista como uma "ameaça" à soberania dos EUA no Oriente Médio, visto que os EAU estão assumindo um papel de liderança na região sem a ajuda de seu "grande aliado" americano e se distanciando cada vez mais dos laços com os norte-americanos.
Washington, vendo um de seus aliados se aproximar de seus concorrentes e ainda conquistando a liderança do Oriente Médio sem as "doutrinas americanas",
decidiu mais uma vez usar a "arma da intimidação", ameaçando que o estreitamento destas relações poderia colocar em xeque as relações com a Casa Branca.
Apesar das inúmeras tentativas de Washington de intimidar os países árabes, os Emirados Árabes, assim como a Arábia Saudita e diversos outros países da região, alertaram que suas decisões serão tomadas de acordo com os seus interesses nacionais, e não dos americanos.