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Gravaram símbolo escandinavo no peito de soldado russo em cativeiro ucraniano
Gravaram símbolo escandinavo no peito de soldado russo em cativeiro ucraniano
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Um militar russo que retornou do cativeiro ucraniano disse que foi abusado tendo sido gravado um símbolo escandinavo em seu peito, enquanto o ameaçavam com... 19.05.2023, Sputnik Brasil
2023-05-19T09:20-0300
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De acordo com o comitê, o militar russo foi capturado na Ucrânia depois de ter sofrido dois ferimentos na perna durante um combate corpo a corpo na noite de 22 de outubro de 2022, o que o impediu de se deslocar.Além disso, os agentes do Serviço de Segurança da Ucrânia usaram repetidamente violência física contra os militares russos em cativeiro.O soldado explicou que conseguirá identificar os guardas por suas vozes para poder processá-los. O Comitê de Investigação da Rússia já abriu um processo criminal.Já há muitos vídeos de militares russos sendo massacrados ou torturados na Internet. Por exemplo, em novembro passado apareceu um vídeo em que os militares ucranianos atiram em combatentes russos que se renderam e estão deitados no chão. Em outro vídeo, os militares russos capturados são alvejados nas pernas.O Ministério da Defesa da Rússia disse que a grande maioria dos prisioneiros de guerra russos na Ucrânia é espancada e não pode entrar em contato com seus parentes.As pessoas geralmente retornam do cativeiro com dentes e ossos quebrados e outros ferimentos.Anteriormente, o Conselho de Direitos Humanos da ONU afirmou em seu relatório que os soldados ucranianos haviam cometido pelo menos 25 massacres de prisioneiros de guerra russos.No entanto, a Ucrânia não abriu processos criminais contra os militares que cometeram crimes de guerra, apesar de terem documentado várias execuções, disse o chefe do Escritório do Alto Comissariado das Nações Unidas para os Direitos Humanos, Volker Turk.
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Gravaram símbolo escandinavo no peito de soldado russo em cativeiro ucraniano
Um militar russo que retornou do cativeiro ucraniano disse que foi abusado tendo sido gravado um símbolo escandinavo em seu peito, enquanto o ameaçavam com choques elétricos, disse o serviço de imprensa do Comitê de Investigação da Rússia à Sputnik.
De acordo com o comitê, o militar russo foi capturado na Ucrânia depois de ter sofrido dois ferimentos na perna durante um
combate corpo a corpo na noite de 22 de outubro de 2022, o que o impediu de se deslocar.
"A vítima relatou que os guardas haviam gravado um símbolo escandinavo no lado direito do peito dele. Quando o investigador perguntou por que eles haviam feito isso, o soldado que foi liberado do cativeiro explicou que um dos guardas queria fazer essa tatuagem em seu peito e primeiro decidiu ver como ficaria seu aspecto. Ao mesmo tempo, o soldado russo foi informado que, se gritasse, sofreria choques elétricos", relatou o comitê.
Além disso, os agentes do Serviço de Segurança da Ucrânia usaram repetidamente
violência física contra os militares russos em cativeiro.
"Um soldado foi severamente espancado durante um interrogatório e, depois de voltar para sua cela, logo morreu", acrescentaram investigadores.
O soldado explicou que conseguirá identificar os guardas por suas vozes para poder processá-los. O Comitê de Investigação da Rússia já abriu um processo criminal.
Já há muitos vídeos de militares russos sendo massacrados ou torturados na Internet. Por exemplo, em novembro passado apareceu um vídeo em que os militares ucranianos atiram em combatentes russos que se renderam e estão deitados no chão. Em outro vídeo, os militares russos capturados são alvejados nas pernas.
O Ministério da Defesa da Rússia disse que a grande maioria dos
prisioneiros de guerra russos na Ucrânia é espancada e não pode entrar em contato com seus parentes.
As pessoas geralmente retornam do cativeiro com dentes e ossos quebrados e outros ferimentos.
Anteriormente, o Conselho de Direitos Humanos da ONU afirmou em seu relatório que os soldados ucranianos haviam cometido pelo menos 25 massacres de prisioneiros de guerra russos.
No entanto, a Ucrânia não abriu processos criminais contra os militares que cometeram crimes de guerra, apesar de terem documentado várias execuções, disse o chefe do Escritório do Alto Comissariado das Nações Unidas para os Direitos Humanos, Volker Turk.