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Diretor da CIA visitou secretamente a China em maio, segundo mídia britânica
Diretor da CIA visitou secretamente a China em maio, segundo mídia britânica
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O jornal Financial Times e a agência Reuters afirmaram que William Burns, que dirige a Agência Central de Inteligência dos EUA, foi à China para falar com... 03.06.2023, Sputnik Brasil
2023-06-03T11:30-0300
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William Burns, diretor da Agência Central de Inteligência (CIA, na sigla em inglês) dos EUA, visitou a China em maio para conversar com seus homólogos chineses, relataram na sexta-feira (2) dois veículos de imprensa britânicos.Segundo uma das fontes do jornal britânico Financial Times (FT), Burns não tinha responsabilidades diplomáticas, e só se encontrou com funcionários de inteligência chineses.A CIA, que não costuma anunciar tais visitas, não quis comentar a viagem.A iniciativa chega em um momento em que o governo do presidente norte-americano Joe Biden tem pressionado para manter linhas abertas e agendar reuniões entre várias autoridades de Washington e Pequim em meio às relações tensas.Os laços entre as duas maiores economias do mundo têm estado tensos nos últimos anos em meio a questões como Hong Kong, Taiwan, Xinjiang, a suposta atividade militar de Pequim no mar do Sul da China, e também passos dos EUA como a guerra comercial promovida pelo ex-presidente norte-americano Donald Trump (2017-2021), as cada vez maiores restrições comerciais e sanções de Washington a empresas chinesas e exportações à China, e a promoção de grupos militares antichineses como o AUKUS e o Quad.Burns, um diplomata veterano dos EUA antes de liderar a CIA, fez dezenas de viagens sensíveis ao exterior como chefe da agência, inclusive para conversas com altos responsáveis da Rússia, e também com o Talibã (organização sob sanções da ONU por atividade terrorista) no Afeganistão. As autoridades dos EUA garantem que suas missões relacionadas à inteligência não estão diretamente ligadas à diplomacia dos EUA.
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Diretor da CIA visitou secretamente a China em maio, segundo mídia britânica
11:30 03.06.2023 (atualizado: 12:21 03.06.2023) O jornal Financial Times e a agência Reuters afirmaram que William Burns, que dirige a Agência Central de Inteligência dos EUA, foi à China para falar com funcionários de inteligência do país.
William Burns, diretor da Agência Central de Inteligência (CIA, na sigla em inglês) dos EUA, visitou a China em maio para conversar com seus homólogos chineses, relataram na sexta-feira (2) dois veículos de imprensa britânicos.
Segundo uma das fontes do jornal britânico Financial Times (FT), Burns não tinha responsabilidades diplomáticas, e
só se encontrou com funcionários de inteligência chineses.
"No mês passado, o diretor Burns viajou para Pequim, onde se reuniu com homólogos chineses e sublinhou a importância de
manter linhas abertas de comunicação nos canais de inteligência",
disse um funcionário dos EUA ao FT e à agência britânica Reuters.
A CIA, que não costuma anunciar tais visitas, não quis comentar a viagem.
26 de fevereiro 2023, 15:06
A iniciativa chega em um momento em que o governo do presidente norte-americano Joe Biden tem pressionado para manter linhas abertas e agendar reuniões entre várias autoridades de Washington e Pequim
em meio às relações tensas.
Os laços entre as duas maiores economias do mundo têm estado tensos nos últimos anos em meio a questões como Hong Kong, Taiwan, Xinjiang, a suposta atividade militar de Pequim no mar do Sul da China, e também passos dos EUA como a guerra comercial promovida pelo ex-presidente norte-americano Donald Trump (2017-2021), as cada vez maiores restrições comerciais e sanções de Washington a empresas chinesas e exportações à China, e a promoção de grupos militares antichineses como o AUKUS e o Quad.
Burns, um diplomata veterano dos EUA antes de liderar a CIA,
fez dezenas de viagens sensíveis ao exterior como chefe da agência, inclusive para conversas com altos responsáveis da Rússia, e também com o Talibã (organização sob sanções da ONU por atividade terrorista) no Afeganistão. As autoridades dos EUA garantem que suas
missões relacionadas à inteligência não estão diretamente ligadas à diplomacia dos EUA.