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Candidato à presidência dos EUA considera aliança entre Rússia e China a maior ameaça militar
Candidato à presidência dos EUA considera aliança entre Rússia e China a maior ameaça militar
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O empresário americano Vivek Ramaswamy, que anunciou sua candidatura à presidência dos EUA, acredita que é necessário separar a aliança sino-russa, porque é a... 06.06.2023, Sputnik Brasil
2023-06-06T06:40-0300
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De acordo com Ramaswamy, a aliança com a Rússia dá confiança à República Popular da China em ações contra Taiwan, já que Pequim acredita que Washington não agirá simultaneamente contra duas superpotências nucleares. Além disso, ele defende a proibição de fazer negócios com a China até as reformas do Partido Comunista chinês e consequente mudança na política de Pequim. "Estou falando de medidas reais. Sem roubo de dados, sem roubo de propriedade intelectual, sem mais transformar nossas próprias empresas em seus peões geopolíticos para fazer seu lance, usando lobby", declarou ele.Alías, anteriormente em entrevista ao jornal Politico, Vivek Ramaswamy disse que a expansão da OTAN foi um desastre e causou conflito na Ucrânia. Anteriormente, a Federação da Rússia e a China afirmaram repetidamente que a sua parceria estratégica não é dirigida contra países terceiros. Moscou observou as tentativas do Ocidente de colocar uma cunha nas relações sino-russas, dizendo que ninguém terá sucesso.
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Candidato à presidência dos EUA considera aliança entre Rússia e China a maior ameaça militar
O empresário americano Vivek Ramaswamy, que anunciou sua candidatura à presidência dos EUA, acredita que é necessário separar a aliança sino-russa, porque é a maior ameaça militar a Washington. Ele afirmou isso em uma entrevista à Fox News.
"Acho que precisamos nos concentrar em criar uma brecha entre essa aliança sino-russa, porque acho que essa é a maior ameaça militar que vamos enfrentar", disse ele.
De acordo com Ramaswamy, a aliança com a Rússia dá confiança à República Popular da China em ações contra Taiwan, já que Pequim acredita que Washington não agirá simultaneamente contra duas superpotências nucleares.
Além disso, ele defende a proibição de fazer negócios com a China
até as reformas do Partido Comunista chinês e consequente
mudança na política de Pequim.
"Estou falando de medidas reais. Sem roubo de dados, sem roubo de propriedade intelectual, sem mais transformar nossas próprias empresas em seus peões geopolíticos para fazer seu lance, usando lobby", declarou ele.
"Acho que isso teria algumas consequências econômicas de curto prazo. Mas acho que podemos fazer esses sacrifícios se soubermos pelo que estamos nos sacrificando", sublinhou Ramaswamy.
Alías, anteriormente em entrevista ao jornal Politico, Vivek Ramaswamy
disse que a expansão da OTAN foi um desastre e causou conflito na Ucrânia.
"Eu sei que você não deveria dizer isso, mas é verdade", disse ele. "A expansão da OTAN tem sido um desastre."
Anteriormente, a Federação da Rússia e a China afirmaram repetidamente que a sua parceria estratégica não é dirigida contra
países terceiros. Moscou observou
as tentativas do Ocidente de colocar uma cunha nas relações sino-russas, dizendo que ninguém terá sucesso.