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CPI aprova quebra de sigilo de Bolsonaro; Braga Netto e general Heleno serão convocados
CPI aprova quebra de sigilo de Bolsonaro; Braga Netto e general Heleno serão convocados
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Celulares do ex-presidente, de seu ex-ajudante, Mauro Cid, e do ex-ministro da Justiça, Anderson Torres, serão analisados no âmbito da investigação da CPI... 13.06.2023, Sputnik Brasil
2023-06-13T17:59-0300
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Além da quebra de sigilo telefônica, a comissão também decidiu convocar para depoimento personagens centrais do governo Bolsonaro, incluindo Torres, Cid e os generais Walter Braga Netto e Augusto Heleno, relata o jornal O Globo.Entretanto, outras pessoas tiveram os requerimentos rejeitados. Foram eles o general Gonçalves Dias, ex-ministro do Gabinete de Segurança Institucional, e o ex-diretor adjunto da Abin, Saulo Moura da Cunha, que estava no comando da agência no dia das invasões nos prédios dos três Poderes. A oposição tinha interesse de chamar os dois para emplacar a tese de que o governo se omitiu, segundo a mídia.A CPI teve quase 300 requerimentos na pauta. A convocação de Anderson Torres, que no dia era o secretário de Segurança Pública do Distrito Federal já era alvo dado como certo, inclusive pela oposição, diz a Folha de São Paulo.Já a convocação de Cid, ajudante de ordens de Bolsonaro, ganhou força depois que a Polícia Federal localizou no celular dele conversas e estudos para a decretação de Garantia da Lei e da Ordem, que permite ao presidente da República convocar as Forças Armadas, conforme noticiado.George Washington de Oliveira, preso pelo atentado à bomba no aeroporto de Brasília, no dia 24 de dezembro do ano passado, também será convocado.
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CPI aprova quebra de sigilo de Bolsonaro; Braga Netto e general Heleno serão convocados
Celulares do ex-presidente, de seu ex-ajudante, Mauro Cid, e do ex-ministro da Justiça, Anderson Torres, serão analisados no âmbito da investigação da CPI instalada no Senado em maio para apurar as invasões em Brasília.
Além da quebra de sigilo telefônica, a comissão também decidiu convocar para depoimento personagens centrais do governo Bolsonaro, incluindo Torres, Cid e os generais
Walter Braga Netto e Augusto Heleno, relata o jornal O Globo.
Entretanto, outras pessoas tiveram os requerimentos rejeitados. Foram eles o general Gonçalves Dias, ex-ministro do Gabinete de Segurança Institucional, e o ex-diretor adjunto da Abin, Saulo Moura da Cunha, que estava no comando da agência no dia das invasões nos prédios dos três Poderes.
A oposição tinha interesse de chamar os dois para emplacar a tese de
que o governo se omitiu, segundo a mídia.
A CPI teve
quase 300 requerimentos na pauta. A convocação de Anderson Torres, que no dia era o secretário de Segurança Pública do Distrito Federal
já era alvo dado como certo, inclusive pela oposição,
diz a Folha de São Paulo.
Já a convocação de Cid, ajudante de ordens de Bolsonaro, ganhou força depois que a Polícia Federal localizou no celular dele conversas e estudos para a decretação de
Garantia da Lei e da Ordem, que permite ao presidente da República convocar as Forças Armadas,
conforme noticiado.
George Washington de Oliveira, preso pelo atentado à bomba no aeroporto de Brasília, no dia 24 de dezembro do ano passado, também será convocado.