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'Golpe não tem papel, tem fuzil e arma na cara', diz Bolsonaro ao negar conhecer documentos achados
'Golpe não tem papel, tem fuzil e arma na cara', diz Bolsonaro ao negar conhecer documentos achados
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Ex-presidente diz que golpe "é pé na porta e arma na cara" e que Artigo "142, GLO, tudo isso são remédios previstos na Constituição". Bolsonaro também afirmou... 22.06.2023, Sputnik Brasil
2023-06-22T17:02-0300
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Após a primeira parte do julgamento no Tribunal Superior Eleitoral (TSE), que pode tornar o ex-presidente Jair Bolsonaro inelegível, acontecer na manhã de hoje (22), o ex-mandatário seguiu para Porto Alegre e na porta do evento da Transposul disse não saber o motivo da prorrogação do julgamento.A sessão começou hoje às 09h00, mas foi suspensa depois da determinação do ministro Alexandre de Moraes. Nesta quinta-feira (22), discursaram o advogado do PDT, a defesa de Bolsonaro e o Ministério Público.O tribunal julga a ação movida pelo PDT diante dos questionamentos feitos por Bolsonaro ao processo eleitoral, sem apresentar provas, em uma reunião com embaixadores em julho do ano passado.Na capital gaúcha, o ex-presidente concedeu declarações acerca das acusações de golpe de Estado, após documentos motivando a ação serem encontrados no celular de seu ex-ajudante de ordens, Mauro Cid, e na casa de seu ex-ministro da Justiça, Anderson Torres.Segundo a mídia, Bolsonaro disse esperar que o tribunal siga a "jurisprudência de 2017", em referência ao julgamento que absolveu da cassação a chapa Dilma-Temer. Na época, o TSE rejeitou o pedido por entender que o processo extrapolou o que havia inicialmente na ação.A próxima sessão do julgamento no TSE vai acontecer na terça-feira (27) que vem.
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'Golpe não tem papel, tem fuzil e arma na cara', diz Bolsonaro ao negar conhecer documentos achados
17:02 22.06.2023 (atualizado: 10:51 23.06.2023) Ex-presidente diz que golpe "é pé na porta e arma na cara" e que Artigo "142, GLO, tudo isso são remédios previstos na Constituição". Bolsonaro também afirmou que vai continuar a "colaborar com o país" mesmo que se torne inelegível.
Após a primeira parte do julgamento no Tribunal Superior Eleitoral (TSE), que pode tornar o ex-presidente Jair Bolsonaro inelegível, acontecer na manhã de hoje (22), o ex-mandatário seguiu para Porto Alegre e na porta do evento da Transposul disse não saber o motivo da prorrogação do julgamento.
A sessão começou hoje às 09h00, mas foi suspensa depois da determinação do ministro Alexandre de Moraes. Nesta quinta-feira (22), discursaram o advogado do PDT, a defesa de Bolsonaro e o Ministério Público.
O tribunal julga a ação movida pelo PDT diante dos
questionamentos feitos por Bolsonaro ao processo eleitoral, sem apresentar provas, em uma reunião com embaixadores em julho do ano passado.
Na capital gaúcha, o ex-presidente concedeu declarações acerca das
acusações de golpe de Estado, após documentos motivando a ação serem encontrados no celular de seu ex-ajudante de ordens,
Mauro Cid, e na casa de seu ex-ministro da Justiça,
Anderson Torres.
"Não tive conhecimento [da minuta encontrada na casa do ex-ministro Anderson Torres]. Não existe golpe com respaldo jurídico. Golpe é pé na porta e arma na cara, meu deus do céu. Golpe tem que depor alguém. [Artigo] 142, GLO, tudo isso são remédios previstos na Constituição. […] Golpe não tem papel, tem fuzil. Dá pra entender isso? Existem mais de 300 pessoas presas em Brasília ainda. A maioria, 95%, cidadãos de bem. Quem depredou não foi pessoal do acampamento, foi quem veio de fora", afirmou o ex-presidente se referindo às invasões em Brasília em 8 de janeiro.
Segundo a mídia, Bolsonaro disse esperar que o tribunal siga a "jurisprudência de 2017", em referência ao julgamento que absolveu da cassação a chapa Dilma-Temer. Na época, o TSE rejeitou o pedido por entender que o processo extrapolou o que havia inicialmente na ação.
"Eu continuo vivo. Pretendo colaborar com o meu país, de uma forma ou de outra. Continuo sendo o ex mais querido do Brasil", complementou o ex-mandatário ao ser questionado se deixará a vida pública se ficar inelegível.
A próxima sessão do julgamento no TSE vai acontecer na terça-feira (27) que vem.