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NASA espera começar a extrair recursos lunares na próxima década e já deu os primeiros passos
NASA espera começar a extrair recursos lunares na próxima década e já deu os primeiros passos
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NASA está procurando desenvolver recursos na Lua, que inicialmente incluem oxigênio e água e eventualmente podem se expandir para ferro e terras raras, e já... 28.06.2023, Sputnik Brasil
2023-06-28T23:18-0300
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A agência espacial dos EUA planeja retornar americanos à Lua como parte de sua missão Artemis, incluindo a primeira mulher e pessoa de cor em 2025, e aprender com a missão para facilitar uma viagem a Marte.Uma parte fundamental da missão é o avanço das oportunidades comerciais no espaço. A agência está buscando quantificar recursos potenciais, incluindo energia, água e solo lunar, como um objetivo para atrair investimento comercial, afirmou Gerald Sanders, cientista de foguetes do Centro Espacial Johnson da NASA há 35 anos.Desenvolver o acesso aos recursos na Lua será fundamental para cortar custos e desenvolver uma economia circular, disse Sanders."Estamos literalmente apenas arranhando a superfície", disse ele.A NASA enviará no final do mês uma sonda de teste para a Lua e planeja uma escavação em maior escala do solo lunar, ou regolito, e uma planta piloto de processamento em 2032.Espera-se que os primeiros clientes sejam empresas de foguetes comerciais que possam usar os recursos do nosso satélite natural para combustível ou oxigênio.A Agência Espacial Australiana está envolvida no desenvolvimento de um rover semiautônomo que levará amostras de regolito em uma missão da NASA já em 2026, disse Samuel Webster, diretor assistente da agência.O rover vai demonstrar a coleção de solo lunar que contém oxigênio na forma de óxidos.Usando equipamentos separados enviados para a Lua com o rover, a NASA terá como objetivo extrair esse oxigênio, disse ele, acrescentando que "é um passo fundamental para estabelecer uma presença humana sustentável na Lua, bem [como] apoiar futuras missões a Marte".
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NASA espera começar a extrair recursos lunares na próxima década e já deu os primeiros passos
NASA está procurando desenvolver recursos na Lua, que inicialmente incluem oxigênio e água e eventualmente podem se expandir para ferro e terras raras, e já deu passos em direção à escavação do solo lunar em 2032, disse um cientista na quarta-feira (28).
A agência espacial dos EUA planeja retornar americanos à Lua como parte de sua missão Artemis, incluindo a primeira mulher e pessoa de cor em 2025, e aprender com a missão para facilitar uma viagem a Marte.
Uma parte fundamental da missão é o avanço das oportunidades comerciais no espaço. A agência está buscando quantificar recursos potenciais, incluindo energia, água e solo lunar, como um objetivo para atrair investimento comercial, afirmou Gerald Sanders, cientista de foguetes do Centro Espacial Johnson da NASA há 35 anos.
Desenvolver o acesso aos recursos na Lua será fundamental para cortar custos e desenvolver
uma economia circular, disse Sanders.
"Estamos tentando investir na fase de exploração, entender os recursos [...] para [reduzir] o risco, de modo que o investimento externo faça sentido que possa levar ao desenvolvimento e à produção", disse ele em uma conferência de mineração em Brisbane.
"Estamos literalmente apenas arranhando a superfície", disse ele.
A NASA enviará no final do mês uma sonda de teste para a Lua e planeja uma escavação em maior
escala do solo lunar, ou regolito,
e uma planta piloto de processamento em 2032.Espera-se que os primeiros clientes sejam empresas de foguetes comerciais que possam usar os recursos do nosso satélite natural para combustível ou oxigênio.
A Agência Espacial Australiana está envolvida no desenvolvimento de um rover semiautônomo que levará amostras de regolito em uma missão da NASA já em 2026, disse Samuel Webster, diretor assistente da agência.
O rover vai demonstrar a
coleção de solo lunar que contém oxigênio na forma de óxidos.
Usando equipamentos separados enviados para a Lua com o rover, a NASA terá como objetivo extrair esse oxigênio, disse ele, acrescentando que "é um passo fundamental para estabelecer uma presença humana sustentável na Lua, bem [como] apoiar futuras missões a Marte".
