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Empresa dos EUA tira funcionários de aposentadoria para produzir sistemas Stinger, diz portal

© AP Photo / Vadim GhirdaFuzileiros navais dos EUA lançando um míssil Stinger na Romênia
Fuzileiros navais dos EUA lançando um míssil Stinger na Romênia - Sputnik Brasil, 1920, 29.06.2023
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A empresa de defesa dos EUA Raytheon está retornando funcionários que se aposentaram para que possam ajudar a restaurar a produção de sistemas portáteis antiaéreos Stinger, aponta portal Defense One.
"Stinger tem estado fora de produção há 20 anos, e de repente nas primeiras 48 horas [do início da operação militar] torna-se a estrela do show e todo o mundo quer mais […]. Estamos trazendo de volta funcionários aposentados que estão na faixa dos 70 anos […] para que eles possam ensinar novos funcionários como realmente construir um Stinger", disse Wes Kremer, diretor da divisão.
De acordo com a publicação, os projetos para o míssil, que é ativamente usado pelos militares ucranianos, foram criados durante o mandato do presidente estadunidense Jimmy Carter (1977-1981).
Nota-se que, no caso do Stinger, não é possível acelerar a produção com a ajuda de impressão 3D, pois, desta forma, a arma terá que ser redesenhada e certificada. Por isso, escreve o portal, os sistemas continuam sendo construídos à mão.
Trabalhadores descarregam uma carga de ajuda militar entregue como parte da assistência de segurança dos Estados Unidos da América à Ucrânia, no aeroporto de Borispol, arredores de Kiev, Ucrânia, na terça-feira, 25 de janeiro de 2022. Um novo lote de assistência de segurança dos Estados Unidos fornecido à Ucrânia, incluindo equipamentos e munições, chega ao aeroporto de Borispol. As ações dos EUA estão sendo feitas em conjunto com as de outros governos de membros da OTAN para reforçar uma presença defensiva na Europa de Leste. - Sputnik Brasil, 1920, 09.03.2023
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Na terça-feira (27), Washington anunciou a alocação de mais um pacote de ajuda militar à Ucrânia no valor de US$ 500 milhões (R$ 2,41 bilhões). A nova parcela abrangerá as armas necessárias para apoiar as operações contraofensivas da Ucrânia e fortalecer a defesa antiaérea dos ucranianos.
Anteriormente, a Rússia enviou uma nota aos países da Organização do Tratado do Atlântico Norte (OTAN) sobre o fornecimento de armas à Ucrânia. O chanceler russo Sergei Lavrov observou que qualquer carga que contivesse armas para a Ucrânia se tornaria um alvo legítimo para a Rússia.
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