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'Washington conhece o motivo': China coloca condição para normalizar contatos militares com os EUA
'Washington conhece o motivo': China coloca condição para normalizar contatos militares com os EUA
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Os EUA têm que cancelar as sanções unilaterais contra Pequim para normalizar os contatos entre os militares dos dois países, afirmou nesta quarta-feira (28)... 29.06.2023, Sputnik Brasil
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"O lado americano conhece o motivo das dificuldades em suas relações militares com a China: de fato, impuseram sanções unilaterais contra a China", afirmou Liu, citado pela Bloomberg. "Tais obstáculos têm de ser eliminados antes que qualquer intercâmbio ou cooperação entre os dois países possa ocorrer", acrescentou. Além disso, o porta-voz criticou os EUA por terem enviado os seus aviões para águas e espaço aéreo próximos da China, a pretexto da liberdade de navegação ou de sobrevoo. "Os militares chineses responderam de acordo com as leis e regulamentos. Suas ações foram completamente profissionais, legítimas e justificáveis", concluiu o porta-voz. No final de maio, o Pentágono havia informado que as tentativas nos últimos meses de estabelecer contatos com seus homólogos chineses falharam. Anteriormente, o Ministério das Relações Exteriores da China pôs em dúvida a sinceridade da disposição de Washington para dialogar enquanto simultaneamente "busca conter a China por todos os meios possíveis" e impor restrições a autoridades e entidades chinesas.
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'Washington conhece o motivo': China coloca condição para normalizar contatos militares com os EUA
Os EUA têm que cancelar as sanções unilaterais contra Pequim para normalizar os contatos entre os militares dos dois países, afirmou nesta quarta-feira (28) Liu Pengyu, porta-voz da embaixada da China em Washington durante um briefing.
"O lado americano conhece o motivo das dificuldades em suas relações militares com a China: de fato, impuseram sanções unilaterais contra a China",
afirmou Liu, citado pela Bloomberg.
"Tais obstáculos têm de ser eliminados antes que qualquer intercâmbio ou
cooperação entre os dois países possa ocorrer", acrescentou. Além disso, o porta-voz criticou os EUA por terem enviado os seus aviões para
águas e espaço aéreo próximos da China, a pretexto da liberdade de navegação ou de sobrevoo.
"Realizaram reconhecimento, mostraram os músculos, não se trata de liberdade de navegação", destacou. De acordo com Liu, Pequim se opõe firmemente aos "atos que minam a soberania e a segurança da China sob o pretexto da liberdade de navegação ou de sobrevoo".
"Os militares chineses responderam de acordo com as leis e regulamentos. Suas ações foram completamente profissionais, legítimas e justificáveis", concluiu o porta-voz.
No final de maio, o Pentágono havia informado que as tentativas nos últimos meses de
estabelecer contatos com seus homólogos chineses falharam.
Anteriormente, o Ministério das Relações Exteriores da China pôs em dúvida a sinceridade da disposição de Washington para dialogar enquanto simultaneamente "busca conter a China por todos os meios possíveis" e impor restrições a autoridades e entidades chinesas.