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Mídia: Scholz rejeita enviar mísseis de longo alcance a Kiev para evitar ataques ao território russo
Mídia: Scholz rejeita enviar mísseis de longo alcance a Kiev para evitar ataques ao território russo
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O chanceler alemão, Olaf Scholz, se recusou a fornecer mísseis de longo alcance à Ucrânia, informou o portal Merkur. Alemanha já forneceu muitos tanques à... 03.07.2023, Sputnik Brasil
2023-07-03T10:04-0300
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O mesmo se aplica ao treinamento de soldados ucranianos e ao envio de sistemas de defesa antiaérea para Kiev, por exemplo, o Iris-T, cita Merkur o chanceler.Com isso ele subentendia a entrega de mísseis Taurus de longo alcance. Além disso, ele frustrou as esperanças da Ucrânia de uma adesão rápida à OTAN. O líder da República Federal da Alemanha ressaltou que, para adesão à aliança, o país não deve ter conflitos fronteiriços não resolvidos. Ao mesmo tempo, o chanceler alemão declarou que seu país estava ciente da sua obrigação de fornecer garantias de segurança à Ucrânia. O chanceler acrescentou que a Ucrânia já era um Estado independente membro da ONU durante a existência da União Soviética. A Crimeia, segundo ele, "já pertence à Ucrânia há muito, muito tempo". Scholz está convencido de que o futuro da península pode ser uma questão decisiva na resolução do conflito atual.A Ucrânia ainda considera a Crimeia seu território temporariamente ocupado e muitos países ocidentais apoiam Kiev nesta questão. Por sua vez, a liderança russa declarou repetidamente que os residentes da Crimeia votaram pela reunificação com a Rússia de forma democrática, em total conformidade com o direito internacional e a Carta das Nações Unidas.
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Mídia: Scholz rejeita enviar mísseis de longo alcance a Kiev para evitar ataques ao território russo
O chanceler alemão, Olaf Scholz, se recusou a fornecer mísseis de longo alcance à Ucrânia, informou o portal Merkur. Alemanha já forneceu muitos tanques à Ucrânia e continuará a fornecê-los, disse Scholz.
O mesmo se aplica ao
treinamento de soldados ucranianos e ao envio de sistemas de defesa antiaérea para Kiev, por exemplo, o Iris-T,
cita Merkur o chanceler.
Mas há um princípio, sublinhou: "Não queremos que as armas que fornecemos sejam usadas para atingir o território da Rússia".
Com isso ele subentendia a entrega de mísseis Taurus de longo alcance. Além disso,
ele frustrou as esperanças da Ucrânia de uma adesão rápida à OTAN. O líder da República Federal da Alemanha ressaltou que, para adesão à aliança, o país não deve ter
conflitos fronteiriços não resolvidos.
Ao mesmo tempo, o chanceler alemão declarou que seu país estava ciente da sua obrigação de fornecer garantias de segurança à Ucrânia. O chanceler acrescentou que a Ucrânia já era um Estado independente membro da ONU durante a existência da União Soviética.
A Crimeia, segundo ele, "já pertence à Ucrânia há muito, muito tempo". Scholz está convencido de que
o futuro da península pode ser
uma questão decisiva na resolução do conflito atual.A Ucrânia ainda considera a Crimeia seu território temporariamente ocupado e muitos países ocidentais apoiam Kiev nesta questão. Por sua vez,
a liderança russa declarou repetidamente que os residentes da Crimeia votaram pela reunificação com a Rússia de forma democrática, em total conformidade com
o direito internacional e a Carta das Nações Unidas.