https://noticiabrasil.net.br/20230704/buraco-negro-feroz-revela-dilatacao-do-tempo-no-inicio-do-universo-29467620.html
Buraco negro feroz revela 'dilatação do tempo' no início do Universo
Buraco negro feroz revela 'dilatação do tempo' no início do Universo
Sputnik Brasil
Uma equipe de cientistas usou observações de uma classe feroz de buracos negros chamados quasares para demonstrar a "dilatação do tempo" no início do Universo. 04.07.2023, Sputnik Brasil
2023-07-04T08:29-0300
2023-07-04T08:29-0300
2023-07-04T15:13-0300
ciência e sociedade
ciência e tecnologia
espaço
buraco negro
estudo
cientistas
universo
https://cdn.noticiabrasil.net.br/img/07e5/06/18/17694476_0:0:3641:2048_1920x0_80_0_0_74b443e116cd77083b6df5128fcdea93.png
Com isso, a equipe mostrou como o tempo passava com apenas cerca de um quinto da velocidade atual.As observações utilizadas remontam a aproximadamente 12,3 bilhões de anos atrás, quando o Universo tinha cerca de um décimo de sua atual idade.Os quasares foram usados como um relógio no estudo para medir o tempo no passado.Além disso, os pesquisadores usaram observações envolvendo o brilho de 190 quasares em todo o Universo, datando de cerca de 1,5 bilhão de anos após o Big Bang, que originou o cosmos.Ao compararem o brilho dos quasares em diversos comprimentos de onda com os quasares existentes hoje, a equipe descobriu que determinadas flutuações que ocorrem em uma determinada quantidade de tempo hoje o faziam cinco vezes mais lentamente nos quasares mais antigos.De acordo com Geraint Lewis, astrofísico da Universidade de Sydney, na Austrália, a expansão contínua explica como o tempo fluía mais lentamente no início do Universo em relação aos dias de hoje.Os quasares, que estão entre os objetos mais brilhantes do Universo, são buracos negros supermassivos e consideravelmente ativos com massas de milhões a bilhões de vezes maiores que o nosso Sol, geralmente encontrados nos centros das galáxias.
https://noticiabrasil.net.br/20230331/telescopio-hubble-encontra-aneis-de-saturno-aquecendo-sua-atmosfera-28267053.html
universo
Sputnik Brasil
contato.br@sputniknews.com
+74956456601
MIA „Rossiya Segodnya“
2023
Sputnik Brasil
contato.br@sputniknews.com
+74956456601
MIA „Rossiya Segodnya“
notícias
br_BR
Sputnik Brasil
contato.br@sputniknews.com
+74956456601
MIA „Rossiya Segodnya“
https://cdn.noticiabrasil.net.br/img/07e5/06/18/17694476_454:0:3185:2048_1920x0_80_0_0_382e36cbce51741bb5c34d6e6cb24c00.pngSputnik Brasil
contato.br@sputniknews.com
+74956456601
MIA „Rossiya Segodnya“
ciência e tecnologia, espaço, buraco negro, estudo, cientistas, universo
ciência e tecnologia, espaço, buraco negro, estudo, cientistas, universo
Buraco negro feroz revela 'dilatação do tempo' no início do Universo
08:29 04.07.2023 (atualizado: 15:13 04.07.2023) Uma equipe de cientistas usou observações de uma classe feroz de buracos negros chamados quasares para demonstrar a "dilatação do tempo" no início do Universo.
Com isso, a equipe mostrou como o tempo passava com apenas cerca de um quinto da velocidade atual.
As observações utilizadas remontam a
aproximadamente 12,3 bilhões de anos atrás, quando o Universo tinha cerca de um décimo de sua atual idade.
Os quasares foram usados como um relógio no estudo para medir o tempo no passado.
Além disso, os pesquisadores usaram observações envolvendo o brilho de 190 quasares em todo o Universo, datando de cerca de 1,5 bilhão de anos após o Big Bang, que originou o cosmos.
Ao compararem o brilho dos quasares em diversos comprimentos de onda com os quasares existentes hoje, a equipe descobriu que
determinadas flutuações que ocorrem em uma determinada quantidade de tempo hoje o faziam
cinco vezes mais lentamente nos quasares mais antigos.
De acordo com Geraint Lewis, astrofísico da Universidade de Sydney, na Austrália, a expansão contínua explica como o tempo fluía mais lentamente no início do Universo em relação aos dias de hoje.
Os quasares, que estão entre os objetos mais brilhantes do Universo, são buracos negros supermassivos e consideravelmente ativos com
massas de milhões a bilhões de vezes maiores que o nosso Sol, geralmente encontrados nos centros das galáxias.