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Mídia: Kiev teme perder apoio do Ocidente após médico ucraniano falar em castrar prisioneiros russos
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As desculpas públicas do chefe do projeto ucraniano Hospital Móvel, Gennady Druzenko, por pedir a castração de prisioneiros de guerra russos são causadas pelo... 05.07.2023, Sputnik Brasil
2023-07-05T08:51-0300
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Mais tarde, Gennady Druzenko escreveu nas redes sociais que havia feito essa declaração "por causa das emoções" e que o hospital não machucaria ninguém.As Forças Armadas da Rússia prosseguem a operação militar especial na Ucrânia, anunciada pelo presidente russo Vladimir Putin em 24 de fevereiro de 2022. Segundo o chefe de Estado da Rússia, entre os objetivos principais da operação lançada estão a "desmilitarização e desnazificação" do país vizinho.Após mais de um ano de confrontos, o Exército russo, junto com as forças das repúblicas de Donetsk e Lugansk, libertou completamente a República Popular de Lugansk e uma parte da república de Donetsk, bem como toda a região de Kherson, áreas de Zaporozhie junto do mar de Azov e uma parte da região de Carcóvia. Em 5 de outubro, em resultado de referendos nas regiões, as repúblicas populares de Donetsk e Lugansk e regiões de Kherson e Zaporozhie integraram oficialmente à Federação da Rússia.No dia 20 de maio, o Ministério da Defesa da Rússia confirmou que as forças russas assumiram o controle total sobre a cidade de Artyomovsk, ou Bakhmut, na denominação ucraniana, um importante centro de transporte para o abastecimento das tropas ucranianas em Donbass. Durante muitos meses a cidade foi alvo de combates ferozes.
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operação militar especial, forças armadas da ucrânia, médico, prisão
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Mídia: Kiev teme perder apoio do Ocidente após médico ucraniano falar em castrar prisioneiros russos
As desculpas públicas do chefe do projeto ucraniano Hospital Móvel, Gennady Druzenko, por pedir a castração de prisioneiros de guerra russos são causadas pelo medo do presidente ucraniano Vladimir Zelensky de perder o apoio ocidental, escreve o jornal American Thinker.
"Houve desculpas subsequentes por essas declarações [de Druzenko]. No entanto, elas não parecem ter surgido do nada além do medo do presidente Zelensky de que essa adoração nazista flagrante levaria as nações ocidentais a retirar seu apoio à sua guerra", escreveu o observador do jornal, Al Bienenfeld.
Mais tarde, Gennady Druzenko escreveu nas redes sociais que havia feito essa declaração "por causa das emoções" e que o hospital não machucaria ninguém.
As Forças Armadas da Rússia prosseguem a operação militar especial na Ucrânia, anunciada pelo presidente russo Vladimir Putin em 24 de fevereiro de 2022. Segundo o chefe de Estado da Rússia, entre os
objetivos principais da operação lançada estão a "desmilitarização e desnazificação" do país vizinho.
Após mais de um ano de confrontos, o Exército russo, junto com as forças das repúblicas de Donetsk e Lugansk, libertou completamente a República Popular de Lugansk e uma parte da república de Donetsk, bem como toda a região de Kherson, áreas de Zaporozhie junto do mar de Azov e uma parte da região de Carcóvia. Em 5 de outubro, em resultado de referendos nas regiões, as repúblicas populares de Donetsk e Lugansk e regiões de Kherson e Zaporozhie integraram oficialmente à Federação da Rússia.
No dia 20 de maio, o Ministério da Defesa da Rússia confirmou que as forças russas assumiram
o controle total sobre a cidade de Artyomovsk, ou Bakhmut, na denominação ucraniana,
um importante centro de transporte para o abastecimento das tropas ucranianas em Donbass. Durante muitos meses a cidade foi alvo de combates ferozes.