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Militar dos EUA: bombas de fragmentação não mudarão relação de forças no conflito a favor da Ucrânia
Militar dos EUA: bombas de fragmentação não mudarão relação de forças no conflito a favor da Ucrânia
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As bombas de fragmentação que Washington fornecerá a Kiev não ajudarão a Ucrânia a mudar o equilíbrio de forças devido à falta de treinamento dos militares... 08.07.2023, Sputnik Brasil
2023-07-08T23:17-0300
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"Posso confirmar por experiência pessoal que as munições de fragmentação são realmente bastante poderosas, mas elas por si só não mudarão o equilíbrio de forças no conflito em favor da Ucrânia", escreveu o especialista. De acordo com Davis, as Forças Armadas da Ucrânia não poderão se beneficiar dessas munições devido ao treinamento insuficiente, falta de experiência dos oficiais e falta de tempo para criar formações de armas combinadas coesas e equipadas. Washington anunciou na sexta-feira (7) que vai fornecer a Kiev munições de fragmentação proibidas pela convenção internacional, que havia sido ratificada por 123 países, que não incluem os EUA e a Ucrânia. O Exército ucraniano, segundo militares russos, já tinha usado munições de fragmentação para bombardear Donbass. Segundo o tenente-general Igor Konashenkov, representante oficial do Ministério da Defesa da Rússia, isso significa que o objetivo das tropas da Ucrânia é matar o número máximo de civis.
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Militar dos EUA: bombas de fragmentação não mudarão relação de forças no conflito a favor da Ucrânia
As bombas de fragmentação que Washington fornecerá a Kiev não ajudarão a Ucrânia a mudar o equilíbrio de forças devido à falta de treinamento dos militares ucranianos e à falta de experiência adequada de seus oficiais, escreve o especialista militar e tenente-coronel americano aposentado Daniel Davis em um artigo no 19FortyFive.
"Posso confirmar por experiência pessoal que as munições de fragmentação são realmente bastante poderosas, mas elas por si só não mudarão o
equilíbrio de forças no conflito em favor da Ucrânia",
escreveu o especialista.
De acordo com Davis, as Forças Armadas da Ucrânia não poderão se beneficiar dessas munições devido ao
treinamento insuficiente, falta de experiência dos oficiais e falta de tempo para criar formações de armas combinadas coesas e equipadas.
"O fornecimento de munições de fragmentação, não importa quão mais letais elas são do que as munições explosivas convencionais de 155 mm, não alterarão o resultado final da ofensiva atual. […] O mesmo se pode dizer sobre os F-16 e mísseis de longo alcance, que podem ser fornecidos no final deste ano", concluiu o tenente-coronel aposentado.
Washington anunciou na sexta-feira (7) que vai fornecer a Kiev munições de fragmentação proibidas pela convenção internacional, que havia sido ratificada por 123 países, que não incluem os EUA e a Ucrânia.
O Exército ucraniano, segundo militares russos, já tinha usado
munições de fragmentação para bombardear Donbass. Segundo o tenente-general Igor Konashenkov, representante oficial do Ministério da Defesa da Rússia,
isso significa que o objetivo das tropas da Ucrânia é matar o número máximo de civis.