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Biden: G7 concorda em ajudar Ucrânia a construir uma defesa forte e capaz em terra, ar e mar

© AFP 2023 / Andrew Caballero-ReynoldsO presidente dos EUA, Joe Biden (E), e o presidente ucraniano, Vladimir Zelensky, posam durante um evento com os líderes do G7 para anunciar uma Declaração Conjunta de Apoio à Ucrânia durante a cúpula da OTAN em Vilnius, 12 de julho de 2023
O presidente dos EUA, Joe Biden (E), e o presidente ucraniano, Vladimir Zelensky, posam durante um evento com os líderes do G7 para anunciar uma Declaração Conjunta de Apoio à Ucrânia durante a cúpula da OTAN em Vilnius, 12 de julho de 2023 - Sputnik Brasil, 1920, 12.07.2023
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O presidente dos EUA, Joe Biden, disse nesta quarta-feira (12) na cúpula da OTAN em Vilnius que a declaração conjunta de apoio dos membros do G7 envolve ajudar a Ucrânia a construir uma forte defesa em terra, ar e mar.

"Os membros do G7 [grupo composto por Alemanha, Canadá, Estados Unidos, França, Itália, Japão e Reino Unido] de hoje estão lançando uma declaração conjunta de apoio à Ucrânia para deixar claro que nosso apoio durará muito no futuro. Isso inicia um processo pelo qual cada uma de nossas nações e qualquer outra nação que deseje participar negociará por muito tempo compromissos bilaterais de segurança de longo prazo com e para a Ucrânia", disse Biden. "Vamos ajudar a Ucrânia a construir uma defesa forte e capaz em terra, ar e mar [...] que vai dissuadir contra toda e qualquer ameaça."

Ainda na declaração adotada nesta quarta-feira, o G7 afirmou que a segurança da Ucrânia é inseparável da segurança euro-atlântica, acrescentando que vai apoiar Kiev enquanto for necessário.
"Afirmamos que a segurança da Ucrânia é parte integrante da segurança da região euro-atlântica [...]. Estaremos com a Ucrânia enquanto ela se defende contra a 'agressão' russa, pelo tempo que for necessário", diz o documento.
Além de prever maior desenvolvimento da "base industrial de defesa da Ucrânia", a declaração também afirma que os países do G7 estão iniciando negociações com a Ucrânia para formalizar seu apoio a Kiev através de consultas que buscam determinar "medidas apropriadas" que devem ser adotadas "no caso de um futuro ataque armado russo".
Na terça-feira (11), Stoltenberg propôs cancelar o plano de ação de adesão para a Ucrânia, o que vai permitir encurtar o processo de adesão de Kiev de duas para uma etapa.

"Os aliados reafirmam que a Ucrânia se tornará membro da OTAN e hoje reconhecemos que o caminho da Ucrânia para a plena integração euro-atlântica ultrapassou a necessidade do Plano de Ação para Associados", disse Stoltenberg em uma coletiva de imprensa conjunta após o final do segundo dia da cúpula da OTAN em Vilnius.

O presidente ucraniano Vladimir Zelensky (E) se dirige à multidão ao lado do presidente da Lituânia, Gitanas Nauseda, e da esposa de Nauseda, Diana Nausediene, na Praça Lukiskiu, em Vilnius, 11 de julho de 2023 - Sputnik Brasil, 1920, 11.07.2023
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