https://noticiabrasil.net.br/20230714/otan-esta-passando-por-uma-grave-crise-de-compra-de-armas-devido-ao-apoio-a-kiev-diz-midia-29583246.html
OTAN está passando por uma grave crise de compra de armas devido ao apoio a Kiev, diz mídia
OTAN está passando por uma grave crise de compra de armas devido ao apoio a Kiev, diz mídia
Sputnik Brasil
No contexto da necessidade de prestar assistência militar à Ucrânia, os países da OTAN enfrentam crise grave com a compra de armas, em particular os EUA, "o... 14.07.2023, Sputnik Brasil
2023-07-14T06:00-0300
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Como escreve o autor do artigo, os Estados Unidos estão em uma posição mais favorável do que a Europa, "mas mesmo sendo a nação mais poderosa da OTAN, enfrentam sérias dificuldades em sustentar a sua ajuda à Ucrânia".Ao mesmo tempo, ele destaca que "a situação na Europa ainda é pior". De acordo com o autor, na Alemanha, bem como em outros países europeus, com exceção da Polônia, dos países bálticos e dos países nórdicos, há falta de vontade política para tomar medidas eficazes, quer para reforçar as suas Forças Armadas, quer para apoiar o fornecimento de munições a Kiev.Além disso, o autor observa que mesmo no Reino Unido, "que fez mais para ajudar a Ucrânia do que qualquer outro país europeu", há relutância em aumentar os gastos com a defesa.Assim, os países da OTAN, durante a cúpula em Vilnius acordaram um pacote de apoio ao regime de Zelensky, incluindo assistência militar, e isentaram Kiev de cumprir o Plano de Ações para aderir à organização – uma das etapas de preparação para a adesão.
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otan, cúpula da otan, apoio militar, crise, armas, conflito armado
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OTAN está passando por uma grave crise de compra de armas devido ao apoio a Kiev, diz mídia
No contexto da necessidade de prestar assistência militar à Ucrânia, os países da OTAN enfrentam crise grave com a compra de armas, em particular os EUA, "o país mais poderoso da aliança", forçando-os a pedir emprestada ou comprar munição de artilharia na Coreia do Sul para apoiar à Ucrânia, escreve o colunista da agência Bloomberg, Max Hastings.
"Vilnius nesta semana estava repleta de palavras de boas intenções. Elas vieram de todos os membros da cúpula da OTAN, apesar das divergências persistentes sobre a possível adesão da Ucrânia à aliança. Uma situação ainda mais complicada do que isso - o abismo entre as palavras e as ações - é o estado terrível da aquisição de armas em ambos os lados do Atlântico", observa-se no artigo.
Como escreve o autor do artigo, os Estados Unidos estão em uma
posição mais favorável do que a Europa, "mas mesmo sendo a nação mais poderosa da OTAN, enfrentam
sérias dificuldades em sustentar a sua ajuda à Ucrânia"."Esqueça por um momento as munições de fragmentação, o foco das declarações acaloradas em Vilnius. Considere a surpreendente realidade de que os EUA são obrigados a pedir emprestada ou comprar munição de artilharia convencional da Coreia do Sul para sustentar as entregas aos ucranianos", aponta Hastings, enfatizando que "as prateleiras estão vazias nos arsenais dos EUA".
Ao mesmo tempo, ele destaca que "a situação na Europa ainda é pior". De acordo com o autor, na Alemanha, bem como em outros países europeus, com exceção da Polônia, dos países bálticos e dos países nórdicos,
há falta de vontade política para tomar medidas eficazes, quer para reforçar as suas Forças Armadas, quer para apoiar o
fornecimento de munições a Kiev.
Além disso, o autor observa que mesmo no Reino Unido, "que fez mais para ajudar a Ucrânia do que qualquer outro país europeu", há relutância em aumentar os gastos com a defesa.
"Embora muitas coisas certas tenham sido ditas em Vilnius esta semana, é essencial reconhecer a gravidade da crise de compras da OTAN", enfatizou ele.
Assim, os países da OTAN, durante a cúpula em Vilnius acordaram
um pacote de apoio ao regime de Zelensky, incluindo assistência militar,
e isentaram Kiev de cumprir o Plano de Ações para aderir à organização – uma das etapas de preparação para a adesão.