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Em um templo no Peru, arqueólogos exploram 'passagem do condor' de 3.000 anos (VÍDEO)
Em um templo no Peru, arqueólogos exploram 'passagem do condor' de 3.000 anos (VÍDEO)
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Arqueólogos que trabalham no Peru descobriram um corredor selado de 3.000 anos chamado de "passagem do condor" que provavelmente leva a outras câmaras dentro... 15.07.2023, Sputnik Brasil
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Localizado a cerca de 306 quilômetros a nordeste de Lima, o sítio arqueológico Chavin de Huantar está entre os centros mais importantes desta cultura, tendo prosperado no período de 1500 a.C. a 550 a.C.A cultura Chavin é bem conhecida por sua arte avançada, muitas vezes apresentando representações de pássaros e felinos. Ela remonta às primeiras comunidades agrícolas sedentárias nas terras altas do norte dos Andes peruanos, mais de 2.000 anos antes da ascensão do Império Inca ao poder.As últimas descobertas no local se concentram em um corredor na parte sul do templo que estava selado devido ao que os arqueólogos acreditam ser sua fraqueza estrutural, mas que agora oferece um vislumbre dos primeiros tempos da cultura Chavin.Arqueólogos que trabalham no Peru descobriram um corredor selado de 3.000 anos chamado de "passagem do condor" que provavelmente leva a outras câmaras dentro do que já foi um enorme complexo de templos pertencentes à antiga cultura Chavin.Uma grande peça de cerâmica pesando cerca de 17 quilos decorada com o que parece ser a cabeça e asas de condor foi encontrada na passagem, juntamente com uma tigela de cerâmica, ambos encontrados em maio de 2022, quando a entrada foi descoberta.O condor, uma das maiores aves do mundo, está associado ao poder e prosperidade nas antigas culturas andinas. O complexo do templo possui terraços, bem como uma rede de passagens, que só recentemente foram descobertas.A entrada para a "passagem do condor" foi explorada pela primeira vez pela equipe de Rick usando câmeras montadas em robôs, buscando retirar os escombros que a cobriam, bem como evitar o risco de mais colapsos da estrutura antiga.
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Em um templo no Peru, arqueólogos exploram 'passagem do condor' de 3.000 anos (VÍDEO)
Arqueólogos que trabalham no Peru descobriram um corredor selado de 3.000 anos chamado de "passagem do condor" que provavelmente leva a outras câmaras dentro do que já foi um enorme complexo de templos pertencentes à antiga cultura Chavin, informou a Reuters na quarta-feira (12).
Localizado a cerca de 306 quilômetros a nordeste de Lima, o sítio arqueológico Chavin de Huantar está entre
os centros mais importantes desta cultura, tendo prosperado no período de 1500 a.C. a 550 a.C.
A cultura Chavin é bem conhecida por sua arte avançada, muitas vezes apresentando representações de pássaros e felinos. Ela remonta às primeiras comunidades agrícolas sedentárias nas terras altas do norte dos Andes peruanos, mais de 2.000 anos antes da ascensão do Império Inca ao poder.
As últimas descobertas no local se concentram em um corredor na parte sul do templo que estava selado devido ao que os arqueólogos acreditam ser sua fraqueza estrutural, mas que agora oferece
um vislumbre dos primeiros tempos da cultura Chavin.
Arqueólogos que trabalham no Peru descobriram um corredor selado de 3.000 anos chamado de "passagem do condor" que provavelmente leva a outras câmaras dentro do que já foi um enorme complexo de templos pertencentes à antiga cultura Chavin.
"O que temos aqui foi congelado no tempo", disse o arqueólogo John Rick, da Universidade de Stanford, à Reuters.
Uma grande peça de cerâmica pesando cerca de 17 quilos decorada com o que parece ser a cabeça e asas de condor foi encontrada na passagem, juntamente com uma tigela de cerâmica, ambos encontrados em maio de 2022, quando a entrada foi descoberta.
O condor, uma das maiores aves do mundo, está associado ao poder e prosperidade nas antigas culturas andinas. O complexo do templo possui terraços, bem como uma rede de passagens, que só recentemente foram descobertas.
A entrada para a "passagem do condor" foi explorada pela primeira vez pela equipe de Rick usando
câmeras montadas em robôs, buscando retirar
os escombros que a cobriam, bem como evitar o risco de mais colapsos da estrutura antiga.
