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Chefe da inteligência britânica MI6 pede aos russos que cooperem; Moscou reage
Chefe da inteligência britânica MI6 pede aos russos que cooperem; Moscou reage
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O chefe do Serviço Secreto de Inteligência britânico (MI6) Richard Moore pediu aos russos que se opõem às ações de Vladimir Putin na Ucrânia para compartilhar... 19.07.2023, Sputnik Brasil
2023-07-19T12:16-0300
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Essa notícia foi comentada pela representante oficial do Ministério das Relações Exteriores russo, Maria Zakharova."Se a Rússia tivesse 'poucas chances' de recuperar as posições, você, Richard Moore, não teria se incomodado tanto", escreve ela no seu canal no Telegram.Sergei Skripal, do Departamento Central de Inteligência (GRU, na sigla em russo) da Rússia, onde foi condenado por traição do Estado, e sua filha Yulia, foram envenenados em março de 2018 em Salisbury, na Inglaterra, Reino Unido, o que provocou um escândalo internacional.Mais tarde a Scotland Yard, a polícia metropolitana de Londres, confirmou que um outro homem e outra mulher foram envenenados com a mesma substância que os Skripal. Dawn Sturges, de 44 anos, morreu no hospital do condado de Salisbury em 8 de julho de 2018. Londres acredita que o Estado russo esteve envolvido em envenenar os Skripal com a substância A234, e que Sturges foi uma vítima acidental. Moscou nega isso veementemente.
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Chefe da inteligência britânica MI6 pede aos russos que cooperem; Moscou reage
O chefe do Serviço Secreto de Inteligência britânico (MI6) Richard Moore pediu aos russos que se opõem às ações de Vladimir Putin na Ucrânia para compartilhar com a inteligência britânica informações secretas.
"Eu os convido a fazer o que outros fizeram nos últimos 18 meses e juntar as mãos conosco. Nossa porta está sempre aberta [...] Seus segredos estarão seguros conosco e juntos trabalharemos para acabar com o derramamento de sangue", disse Richard Moore ao jornal Politico na quarta-feira (19) na embaixada britânica em Praga.
Essa notícia foi comentada pela
representante oficial do Ministério das Relações Exteriores russo, Maria Zakharova.
"Se a Rússia tivesse 'poucas chances' de recuperar as posições, você, Richard Moore, não teria se incomodado tanto", escreve ela no seu canal no Telegram.
"Quanto a 'portas abertas e guardar segredos', poderiam acreditar em você se você tivesse apresentado os Skripal. Normalmente aqueles que confiaram e acreditaram em você, você os destrói primeiro", acrescentou ela.
Sergei Skripal, do Departamento Central de Inteligência (GRU, na sigla em russo) da Rússia, onde foi condenado por traição do Estado, e sua filha Yulia, foram envenenados em março de 2018 em Salisbury, na Inglaterra, Reino Unido, o que provocou um escândalo internacional.
Mais tarde a Scotland Yard, a polícia metropolitana de Londres, confirmou que um outro homem e outra mulher foram envenenados com a mesma substância que os Skripal. Dawn Sturges, de 44 anos, morreu no hospital do condado de Salisbury em 8 de julho de 2018. Londres acredita que o Estado russo esteve envolvido em envenenar os Skripal com a substância A234, e que Sturges foi uma vítima acidental. Moscou nega isso veementemente.