https://noticiabrasil.net.br/20230720/publicadas-rotas-de-navios-provavelmente-a-partir-dos-quais-a-ponte-da-crimeia-foi-atacada-29637062.html
Publicadas rotas de navios provavelmente a partir dos quais a Ponte da Crimeia foi atacada
Publicadas rotas de navios provavelmente a partir dos quais a Ponte da Crimeia foi atacada
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O grupo de hackers RaHDit publicou as rotas de dois navios mercantes no mar Negro a partir dos quais poderiam ter sido lançados os drones que atacaram a Ponte... 20.07.2023, Sputnik Brasil
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De acordo com investigação dos hackers, dois navios, o Beks Loyal e o Khudayar Yusifzade, podem ter estado envolvidos na operação que lançou pequenas lanchas não tripuladas para atacar a ponte. Um dos navios esteve à deriva alguns dias antes do ataque em frente à costa russa no mar Negro, a 100 quilômetros de Novorossiysk.O outro estava mais a sul e, mais tarde, os navios se encontraram no mar.Os hackers acreditam que os drones foram carregados de um navio para outro. O controle das lanchas não tripuladas por ter sido efetuado a partir de outro navio, parado e com visibilidade direta para a Ponte da Crimeia.Os navios Beks Loyal e Khudayar Yusifzade hasteiam as bandeiras das Ilhas Marshall e da Libéria, respetivamente.De acordo com dados do site Marine Traffic, o navio Khudayar Yusifzade deixou o porto de Izmail (Ucrânia) em 5 de julho e chegou a Elefsis (Grécia) em 18 de julho. O Beks Loyal, segundo o mesmo site, deixou o porto de Tuzla (área de Istambul, Turquia) em 13 de maio e chegou em Constanta (Romênia) em 18 de julho.O grupo de hackers RaHDit alega que 2 navios estiveram por trás do ataque terrorista à Ponte da Crimeia. Beks Loyal e o Khudayar Yusifzade poderiam ter participado da operação que lançou barcos não tripulados para atacar a ponte.O segundo navio é significativamente maior: 228 metros de comprimento contra 140 metros de comprimento do primeiro.Além disso, o grupo RaHDit publicou dados sobre 1.700 agentes do Serviço de Segurança da Ucrânia, bem como sobre 2.000 militares da Marinha ucraniana.Como declararam os hackers à Sputnik, os dados sobre os agentes da Serviço de Segurança da Ucrânia foram publicados por eles em resposta ao ataque das forças ucranianas à Ponte da Crimeia.Os hackers vazaram também dados sobre os membros da organização voluntária UA Cats Division, que coleta doações para compra drones marítimos para a Ucrânia.O Comitê Nacional Antiterrorista da Rússia relatou que Kiev lançou um ataque terrorista contra a Ponte da Crimeia às 03h00, horário local (21h00, no horário de Brasilia) de segunda-feira (17) usando dois drones navais de superfície. A via rodoviária da ponte foi danificada, matando dois adultos e ferindo uma criança. O Comitê de Investigação russo estabeleceu os perpetradores do ataque como vindo da Ucrânia.
https://noticiabrasil.net.br/20230718/especialista-ataque-a-ponte-da-crimeia-e-mudanca-de-estrategia-de-kiev-apos-contraofensiva-falha-29622174.html
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rússia, conflito armado, ponte da crimeia, ataque terrorista, hackers russos
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Publicadas rotas de navios provavelmente a partir dos quais a Ponte da Crimeia foi atacada
05:12 20.07.2023 (atualizado: 05:16 20.07.2023) O grupo de hackers RaHDit publicou as rotas de dois navios mercantes no mar Negro a partir dos quais poderiam ter sido lançados os drones que atacaram a Ponte da Crimeia.
"Os hackers russos irritados [RaHDit], em resposta ao ataque das forças ucranianas que fez explodir a Ponte da Crimeia, publicaram as rotas dos navios a partir dos quais muito provavelmente foram lançados os drones marítimos com explosivos", disse à Sputnik uma fonte no grupo.
De acordo com investigação dos hackers, dois navios, o Beks Loyal e o Khudayar Yusifzade, podem ter estado
envolvidos na operação que lançou pequenas lanchas não tripuladas para atacar a ponte.
Um dos navios esteve à deriva alguns dias antes do ataque em frente à costa russa no mar Negro, a 100 quilômetros de Novorossiysk.O outro estava mais a sul e, mais tarde, os navios se encontraram no mar.
Os hackers acreditam que os drones foram carregados de um navio para outro. O controle das lanchas não tripuladas por ter sido efetuado a partir de outro navio, parado e com visibilidade direta para a Ponte da Crimeia.
Os navios Beks Loyal e Khudayar Yusifzade hasteiam as bandeiras das Ilhas Marshall e da Libéria, respetivamente.
De acordo com dados do site Marine Traffic, o navio Khudayar Yusifzade deixou o porto de Izmail (Ucrânia) em 5 de julho e chegou a Elefsis (Grécia) em 18 de julho.
O Beks Loyal, segundo o mesmo site, deixou o porto de Tuzla (área de Istambul, Turquia) em 13 de maio e chegou em Constanta (Romênia) em 18 de julho.
O grupo de hackers RaHDit alega que 2 navios estiveram por trás do ataque terrorista à Ponte da Crimeia. Beks Loyal e o Khudayar Yusifzade poderiam ter participado da operação que lançou barcos não tripulados para atacar a ponte.
O segundo navio é significativamente maior: 228 metros de comprimento contra 140 metros de comprimento do primeiro.
Além disso, o grupo RaHDit publicou dados sobre 1.700 agentes do Serviço de Segurança da Ucrânia, bem como sobre 2.000 militares da Marinha ucraniana.
Como declararam os hackers à Sputnik, os dados sobre os agentes da Serviço de Segurança da Ucrânia foram publicados por eles em resposta ao
ataque das forças ucranianas à Ponte da Crimeia.
Os hackers vazaram também dados sobre os membros da organização voluntária UA Cats Division, que coleta doações para compra drones marítimos para a Ucrânia.
O Comitê Nacional Antiterrorista da Rússia relatou que
Kiev lançou um ataque terrorista contra a Ponte da Crimeia às 03h00, horário local (21h00, no horário de Brasilia) de segunda-feira (17) usando dois drones navais de superfície. A via rodoviária da ponte foi danificada, matando dois adultos e ferindo uma criança. O Comitê de Investigação russo estabeleceu os perpetradores do ataque como
vindo da Ucrânia.