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EUA ajudarão Austrália a iniciar produção de mísseis guiados para sistemas de lançamento até 2025

© Foto / Ministério da Defesa do Reino UnidoTeste final de pré-aceitação do Sistema de Foguete de Lançamento Múltiplo Guiado (GMLRS, na sigla em inglês) no Campo de Mísseis White Sands, Novo México, EUA
Teste final de pré-aceitação do Sistema de Foguete de Lançamento Múltiplo Guiado (GMLRS, na sigla em inglês) no Campo de Mísseis White Sands, Novo México, EUA - Sputnik Brasil, 1920, 29.07.2023
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Os Estados Unidos ajudarão a Austrália a iniciar a produção de mísseis guiados para sistemas de lançamento múltiplo de foguetes até 2025, disse o secretário de Defesa dos EUA, Lloyd Austin, em uma coletiva de imprensa em Brisbane após uma reunião no formato 2+2.
O secretário de Defesa dos Estados Unidos, Lloyd Austin, e Antony Blinken, secretário de Estado dos EUA, voaram para a Austrália na sexta-feira (28), onde mantiveram conversações com os ministros australianos da Defesa Richard Marles e das Relações Exteriores Penny Wong sobre o reforço da cooperação na região do Indo-Pacífico.

"Estamos implementando várias iniciativas mutuamente benéficas com a indústria de defesa da Austrália, incluindo o compromisso de ajudar a Austrália a produzir sistemas de lançamento múltiplo de foguetes guiados [GMLRS, na sigla em inglês] até 2025", disse Austin.

Segundo ele, os EUA também acelerarão o acesso da Austrália a munições prioritárias por meio de um processo de aquisição simplificado.
Além disso, os Estados Unidos envolverão a Austrália na manutenção, reparo e recuperação de munições críticas para o Exército americano.
Por sua vez, o ministro da Defesa australiano Richard Marles disse: "Esperamos que a produção de mísseis comece na Austrália dentro de dois anos".

"Saudamos as medidas que estão sendo tomadas para estabelecer uma fábrica de armas e munições guiadas no nosso país", acrescentou ele.

Além disso, segundo o ministro da Defesa australiano, "foi assumido um compromisso para aumentar a presença de forças americanas em nossas bases do norte, para aumentar o número de patrulhas marítimas e aeronaves de reconhecimento" e para "aumentar o número de escalas de submarinos nucleares americanos em nossas águas".
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