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Rebeldes no poder no Níger denunciam acordos militares com a França, relata mídia
Rebeldes no poder no Níger denunciam acordos militares com a França, relata mídia
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Os rebeldes que tomaram o poder no Níger anunciaram a denúncia dos anteriores acordos militares com a França, informa a agência France-Presse. 04.08.2023, Sputnik Brasil
2023-08-04T05:31-0300
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O ex-presidente Mohamed Bazoum, eleito em 2021 e deposto pelos rebeldes, era considerado um aliado próximo de Paris.Bazoum, por sua vez, pediu aos EUA e à comunidade internacional para ajudarem a restaurar a ordem constitucional no país em uma coluna publicada no jornal The Washington Post.Bazoum observou que ele escreveu o artigo enquanto era mantido refém pelos golpistas.Ele chama o Níger de "último bastião" dos direitos humanos no contexto dos movimentos autoritários que atingiram outros países da região.Anteriormente (27), em um comunicado aos moradores do Níger, um grupo de militares anunciou o fim do governo do presidente Mohamed Bazoum. A afirmação deles se deu horas após o palácio presidencial ter sido cercado. Os militares justificaram a derrubada de Bazoum afirmando que durante seu governo a situação ao redor da segurança no país piorou, assim como a economia e o bem-estar social.
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Rebeldes no poder no Níger denunciam acordos militares com a França, relata mídia
Os rebeldes que tomaram o poder no Níger anunciaram a denúncia dos anteriores acordos militares com a França, informa a agência France-Presse.
"Diante da atitude arrogante da França em relação à situação no Níger, o Conselho Nacional de Proteção da Pátria decidiu denunciar os acordos de cooperação em segurança e defesa com esse país", observa-se no comunicado.
O ex-presidente Mohamed Bazoum, eleito em 2021 e deposto pelos rebeldes, era considerado um aliado próximo de Paris.
Bazoum, por sua vez, pediu aos EUA e à comunidade internacional para ajudarem a restaurar a ordem constitucional no país em uma coluna
publicada no jornal The Washington Post.
Bazoum observou que ele escreveu o artigo enquanto era mantido
refém pelos golpistas.
"Em nossa hora da necessidade, eu chamo o governo dos EUA e toda a comunidade internacional para nos ajudarem a restaurar nossa ordem constitucional. [...] O povo nigerino nunca esquecerá o seu apoio neste momento crucial de nossa história", escreveu Mohamed Bazoum.
Ele chama o Níger de "último bastião" dos direitos humanos no contexto dos movimentos autoritários que atingiram outros países da região.
"Embora esta tentativa de golpe seja uma tragédia para o Níger, o seu sucesso teria consequências devastadoras muito além das nossas fronteiras", escreveu o ex-líder do país africano.
Anteriormente (27), em um comunicado aos moradores do Níger,
um grupo de militares anunciou o fim do governo do presidente Mohamed Bazoum. A afirmação deles se deu horas após o palácio presidencial ter sido cercado. Os militares justificaram a derrubada de Bazoum afirmando que durante seu governo a
situação ao redor da segurança no país piorou, assim como a economia e o bem-estar social.