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Ucrânia tenta aliciar países que têm laços de longa data com Rússia, inclusive Brasil, diz mídia
Ucrânia tenta aliciar países que têm laços de longa data com Rússia, inclusive Brasil, diz mídia
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Kiev está tentando conquistar para o seu lado países com laços de longa data com a Rússia. Os principais são Índia, Indonésia, Quênia, Emirados Árabes Unidos... 04.08.2023, Sputnik Brasil
2023-08-04T22:03-0300
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De acordo com a agenda da reunião em Varsóvia, que foi disponibilizada à publicação, "tem havido esforços crescentes para melhorar o engajamento diplomático e a estratégia de comunicação da Ucrânia em países fora da região euro-atlântica".Como observa o jornal, a Índia permanece em grande parte neutra, e os esforços da Ucrânia também enfrentaram ceticismo em vários países africanos.Além disso, segundo o Financial Times, um dos participantes da conferência em Varsóvia disse que aconselhou Kiev a dividir as resoluções internacionais em duas partes, para que os países em desenvolvimento pudessem votar pela condenação da Rússia sem subscrever as medidas punitivas contra Moscou.Anteriormente, o Financial Times, citando uma fonte de alto escalão da Comissão Europeia, informou que a União Europeia consideraria a conferência da Arábia Saudita sobre a Ucrânia um sucesso se pudesse chegar a um acordo sobre a data de realização de uma cúpula global.O país do Oriente Médio sediará negociações de paz entre países ocidentais, a Ucrânia e os principais países em desenvolvimento – incluindo o Brasil – nos dias 5 e 6 de agosto em Jidá.
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Ucrânia tenta aliciar países que têm laços de longa data com Rússia, inclusive Brasil, diz mídia
Kiev está tentando conquistar para o seu lado países com laços de longa data com a Rússia. Os principais são Índia, Indonésia, Quênia, Emirados Árabes Unidos, México, África do Sul e Brasil, diz o jornal Financial Times.
"Os países visados nessa conferência foram a Índia, Indonésia, Quênia, Emirados Árabes Unidos, México, África do Sul e Brasil", escreve o jornal, que também cita um funcionário europeu não nomeado que disse que "o foco está na atração e na inclusão crescente".
De acordo com a agenda da reunião em Varsóvia, que foi disponibilizada à publicação, "tem havido esforços crescentes para melhorar o engajamento diplomático e a estratégia de comunicação da Ucrânia em países fora da região euro-atlântica".
"Infelizmente, esses esforços sofreram com a falta de mecanismos de coordenação confiáveis ou metas mensuráveis."
Como observa o jornal, a Índia permanece em grande parte neutra, e os esforços da Ucrânia também enfrentaram ceticismo em
vários países africanos.
"Muitos países africanos consideram que esta não é a sua guerra e [que eles] não devem se envolver", disse um diplomata ucraniano do alto nível na África.
Além disso, segundo o Financial Times, um dos
participantes da conferência em Varsóvia disse que aconselhou Kiev a dividir as
resoluções internacionais em duas partes, para que os países em desenvolvimento pudessem votar pela condenação da Rússia sem subscrever as medidas punitivas contra Moscou.
"Os ucranianos não entendiam por que não estávamos contra a Rússia. Mas não somos como a o Leste Europeu, não definimos nossa existência através da oposição à Rússia", cita o jornal um participante da conferência.
Anteriormente, o Financial Times, citando uma fonte de alto escalão da Comissão Europeia,
informou que
a União Europeia consideraria a conferência da Arábia Saudita sobre a Ucrânia um sucesso se pudesse chegar a um acordo sobre a data de realização de uma cúpula global.
O país do Oriente Médio sediará
negociações de paz entre países ocidentais, a Ucrânia e os principais países em desenvolvimento – incluindo o Brasil – nos dias 5 e 6 de agosto em Jidá.