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Em discurso de abertura, Lula diz que 'história da Amazônia será medida antes e depois' da cúpula
Em discurso de abertura, Lula diz que 'história da Amazônia será medida antes e depois' da cúpula
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Belém recebe nos dias 8 e 9 os líderes dos países amazônicos para Cúpula da Amazônia, tendo como principal pauta o desmatamento zero até 2030. Na abertura... 08.08.2023, Sputnik Brasil
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Nesta terça-feira (8), o presidente Luiz Inácio Lula da Silva disse, em seu discurso de abertura da Cúpula da Amazônia, que "nunca foi tão urgente retomar e ampliar" a cooperação entre os países que têm a floresta em seu território.Ainda seguindo suas declarações, o mandatário afirmou que a que cúpula deve discutir três principais temas: promoção de um novo desenvolvimento sustentável "combinando proteção ambiental com empregos dignos"; medidas para o fortalecimento da Organização do Tratado de Cooperação Amazônica (OTCA) e fortalecimento do lugar dos países detentores das florestas tropicais na agenda global, segundo a mídia.O presidente também afirmou que a "história da Amazônia será medida entre antes e depois" da cúpula que reúne representantes dos oito países que compõem a OTCA. São eles: Brasil, Bolívia Colômbia, Equador, Guiana, Peru, Suriname e Venezuela.O líder brasileiro também reforçou que é necessário "superar desconfianças".Ao mesmo tempo, Lula falou sobre o Brasil assumir o compromisso de zerar suas taxas de desmatamento até 2030. Nesta terça-feira (8), em transmissão, ele cobrou apoio de governos locais para atingir a meta, entretanto, a meta especificada não está no esboço da Declaração de Belém - carta com compromissos que devem ser assumidos pelos países vista pela mídia brasileira, conforme noticiado.Cinco chefes de Estado e diversos ministros de outros países estão no evento. Lula também optou por convidar para o evento representantes da Noruega e Alemanha, países que contribuem com o Fundo Amazônia. Após o encontro, os chefes de Estado assinarão a Declaração de Belém.
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Em discurso de abertura, Lula diz que 'história da Amazônia será medida antes e depois' da cúpula
12:32 08.08.2023 (atualizado: 14:44 08.08.2023) Belém recebe nos dias 8 e 9 os líderes dos países amazônicos para Cúpula da Amazônia, tendo como principal pauta o desmatamento zero até 2030. Na abertura, Lula declarou que "nunca foi tão urgente" a parceria dos países da região para o meio ambiente.
Nesta terça-feira (8), o presidente
Luiz Inácio Lula da Silva disse, em seu discurso de abertura da Cúpula da Amazônia, que "
nunca foi tão urgente retomar e ampliar" a cooperação entre os países que têm a floresta em seu território.
"É motivo de muita alegria encontrar os presidentes dos países da América do Sul para tratar da Amazônia, patrimônio comum dos nossos países. Desde que o tratado de cooperação da Amazônia foi assinado, os chefes de estado só encontraram por três vezes, todas em Manaus. Há 14 anos não nos reuníamos. E a primeira vez no contexto do severo agravamento da mudança climática. Nunca foi tão urgente retomar e ampliar essa cooperação", afirmou Lula citado pelo G1.
Ainda seguindo suas declarações, o mandatário afirmou que a que cúpula deve discutir três principais temas: promoção de um novo desenvolvimento sustentável "combinando proteção ambiental com empregos dignos"; medidas para o fortalecimento da Organização do Tratado de Cooperação Amazônica (OTCA) e fortalecimento do lugar dos países detentores das florestas tropicais na agenda global, segundo a mídia.
O presidente também afirmou que a "história da Amazônia será medida entre antes e depois" da cúpula que reúne representantes dos oito países que compõem a OTCA. São eles: Brasil, Bolívia Colômbia, Equador, Guiana, Peru, Suriname e Venezuela.
"A história da defesa da Amazônia e da floresta, da transição ecológica, vai ter dois momentos: antes e depois desse encontro. Porque esse encontro é a coisa mais forte já feita em defesa da questão do clima. A ideia básica é a gente sair daqui preparado para, de forma unificada, todos os países que têm floresta terem uma posição comum nos Emirados Árabes durante a COP28 e mudar a discussão", declarou o mandatário citado pela Agência Brasil.
"Queremos retomar a cooperação entre nossos países e superar desconfianças. Queremos reconstruir e ampliar nossos canais de diálogo. Isso requer mudar não apenas a compreensão da Amazônia, mas também sua realidade."
Ao mesmo tempo, Lula falou sobre o Brasil assumir o compromisso de zerar suas taxas de desmatamento até 2030.
Nesta terça-feira (8), em transmissão, ele cobrou apoio de governos locais para atingir a meta, entretanto, a meta especificada não está no esboço da
Declaração de Belém - carta com compromissos que devem ser assumidos pelos países vista pela mídia brasileira,
conforme noticiado.
Cinco chefes de Estado e diversos ministros de outros países estão no evento. Lula também optou por convidar para o evento representantes da
Noruega e Alemanha, países que
contribuem com o Fundo Amazônia. Após o encontro, os chefes de Estado assinarão a Declaração de Belém.