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Especialista militar: China pode conduzir patrulhas mais frequentes de território perto dos EUA
Especialista militar: China pode conduzir patrulhas mais frequentes de território perto dos EUA
Sputnik Brasil
A Marinha da China no futuro poderia com mais frequência patrulhar perto do território dos EUA por conta própria ou com outros países, como neste ano com a... 08.08.2023, Sputnik Brasil
2023-08-08T04:32-0300
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2023-08-08T05:28-0300
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O jornal The Wall Street Journal informou no domingo (6) que 11 navios de guerra chineses e russos se aproximaram das ilhas Aleutas sem entrar em águas territoriais dos Estados Unidos, como parte de uma patrulha no Pacífico. Ao mesmo tempo, os militares norte-americanos disseram que os navios dos dois países permanecem em águas internacionais e não são considerados uma ameaça, mas especialistas dos EUA rotularam a patrulha de "extremamente provocativa". O jornal chinês salienta que a mídia estadunidense está agitando o tema das patrulhas conjuntas de Rússia e China no Pacífico, mas ignorando o fato de que os EUA constantemente enviam seus navios de guerra e aeronaves para perto do território da China para realizar exercícios militares e reconhecimento no âmbito da chamada "liberdade de navegação". O especialista militar chinês Fu Qianshao observou que as águas internacionais na parte norte do Pacífico, incluindo o mar de Bering, são importantes, porque de lá os navios podem navegar para o Ártico. De acordo com especialistas, enquanto a patrulha conjunta da China e da Rússia visa garantir a segurança das principais rotas estratégicas, os Estados Unidos querem controlar as passagens com base em seu pensamento hegemônico. Observadores também notaram a ironia de que todas as forças dos EUA de monitoramento da patrulha conjunta sino-russa estavam envolvidas em provocações contra a China perto de seu território, tendo o jornal exposto o padrão duplo dos Estados Unidos, que consideram normal a presença militar americana em outros países, mas não aceitam a presença militar de outros países perto de seu território. Antes das patrulhas navais conjuntas de China e Rússia, os navios de guerra chineses já haviam alcançado águas internacionais perto do Alasca.
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Especialista militar: China pode conduzir patrulhas mais frequentes de território perto dos EUA
04:32 08.08.2023 (atualizado: 05:28 08.08.2023) A Marinha da China no futuro poderia com mais frequência patrulhar perto do território dos EUA por conta própria ou com outros países, como neste ano com a Marinha da Rússia, e Washington deve se acostumar a isso, disse ao jornal Global Times o especialista militar Fu Qianshao.
O jornal The Wall Street Journal
informou no domingo (6) que 11 navios de guerra chineses e russos se aproximaram das ilhas Aleutas sem entrar em águas territoriais dos Estados Unidos, como parte de uma
patrulha no Pacífico. Ao mesmo tempo, os militares norte-americanos disseram que os navios dos dois países
permanecem em águas internacionais e não são considerados uma ameaça, mas especialistas dos EUA rotularam a patrulha de "extremamente provocativa".
O jornal chinês
salienta que a mídia estadunidense está agitando o tema das patrulhas conjuntas de Rússia e China no Pacífico, mas
ignorando o fato de que os EUA constantemente enviam seus navios de guerra e aeronaves para perto do território da China para realizar exercícios militares e reconhecimento no âmbito da chamada "liberdade de navegação".
O especialista militar chinês Fu Qianshao observou que as águas internacionais na parte norte do Pacífico, incluindo o mar de Bering, são importantes, porque de lá os navios podem
navegar para o Ártico. De acordo com especialistas, enquanto a patrulha conjunta da China e da Rússia visa garantir a segurança das
principais rotas estratégicas, os Estados Unidos querem controlar as passagens com base em seu pensamento hegemônico.
Observadores também notaram a ironia de que todas as forças dos EUA de monitoramento da patrulha conjunta sino-russa estavam envolvidas em provocações contra a China perto de seu território, tendo o jornal exposto o
padrão duplo dos Estados Unidos, que consideram normal a presença militar americana em outros países, mas não aceitam a presença militar de outros países perto de seu território.
"No futuro, a Marinha da China poderia conduzir mais patrulhas no mar distante como esta, sozinha ou em conjunto com outros países. Os estadunidenses devem se acostumar a isso", disse Fu.
Antes das patrulhas navais conjuntas de China e Rússia, os navios de guerra chineses já haviam alcançado águas internacionais perto do Alasca.