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Atrasos na entrega de equipamentos dos EUA para Kiev não são exceção, mas a regra, aponta mídia
Atrasos na entrega de equipamentos dos EUA para Kiev não são exceção, mas a regra, aponta mídia
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Os primeiros caças F-16 dos EUA não entrarão em combate na Ucrânia até a próxima primavera europeia, e uma situação semelhante surge com os tanques M1 Abrams... 10.08.2023, Sputnik Brasil
2023-08-10T23:15-0300
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operação militar especial russa
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Como observa a publicação espanhola, a situação com os F-16 e Abrams não é uma exceção, mas sim a regra. Uma coisa é quando os governos declaram que vão transferir determinadas armas para Kiev. Outra é executar esses suprimentos. Depois vem a terceira fase: o fornecimento de apoio logístico, suprimentos e pessoal.Segundo pessoas próximas ao governo de Kiev, a importância desses projéteis foi tal que os ucranianos chamaram as operações que começaram em julho de "ofensiva coreana". Kiev pôde continuar suas tentativas de realizar a ofensiva devido ao fato de que os Estados Unidos decidiram em julho enviar 160 mil munições de fragmentação, mas, de acordo com a publicação, elas durarão apenas algumas semanas.O atraso no envio dos tanques Abrams é impressionante, dado que Washington tem 3.700 tanques desse tipo parados no deserto da Califórnia, já que o Exército dos EUA não precisa deles. No entanto, esses tanques continuam a ser produzidos para salvar empregos em Ohio, já que tradicionalmente este estado desempenha um papel crucial nas eleições.O artigo também menciona, entre outras coisas, bombas de pequeno diâmetro lançadas do solo GLSDB, que foram prometidas por Washington em fevereiro, mas chegarão à Ucrânia só em outubro. O alcance das GLSDB é quase o dobro do alcance dos Himars, observa-se no artigo.
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ofensiva, conflito armado, forças armadas da ucrânia, assistência militar, entregas, abrams, f-16
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Atrasos na entrega de equipamentos dos EUA para Kiev não são exceção, mas a regra, aponta mídia
Os primeiros caças F-16 dos EUA não entrarão em combate na Ucrânia até a próxima primavera europeia, e uma situação semelhante surge com os tanques M1 Abrams, que foram prometidos pelo presidente americano Joe Biden em janeiro deste ano, informa o jornal El Mundo.
Como observa a publicação espanhola, a situação com os F-16 e Abrams não é uma exceção, mas sim a regra. Uma coisa é quando os governos declaram que vão transferir determinadas armas para Kiev. Outra é executar esses suprimentos. Depois vem a terceira fase: o fornecimento de apoio logístico, suprimentos e pessoal.
"É bem possível que até os primeiros tanques [americanos] chegarem à frente a atual ofensiva de Kiev esteja terminada devido à falta de munição de artilharia. Na verdade, a ofensiva deveria ter sido concluída há um mês, quando a Ucrânia começou a ficar sem as munições produzidas pela Coreia do Sul e transferidas por este país para os EUA, e os EUA então as enviaram para a Ucrânia", relembra a publicação.
Segundo pessoas próximas ao governo de Kiev, a importância desses projéteis foi tal que os ucranianos chamaram as operações que começaram em julho de "ofensiva coreana".
Kiev pôde continuar suas tentativas de realizar a ofensiva devido ao fato de que os Estados Unidos decidiram em julho enviar 160 mil
munições de fragmentação, mas, de acordo com a publicação, elas durarão apenas algumas semanas.
O atraso no envio dos tanques Abrams é impressionante, dado que Washington tem 3.700
tanques desse tipo parados no deserto da Califórnia, já que o Exército dos EUA não precisa deles. No entanto,
esses tanques continuam a ser produzidos para salvar empregos em Ohio, já que tradicionalmente este estado desempenha um papel crucial nas eleições.O artigo também menciona, entre outras coisas,
bombas de pequeno diâmetro lançadas do solo GLSDB, que foram prometidas por Washington em fevereiro, mas chegarão à Ucrânia só em outubro. O alcance das GLSDB é quase o
dobro do alcance dos Himars, observa-se no artigo.
Além disso, nota-se que a necessidade das GLSDB é devida ao fato de que os projéteis Himars "tornam-se cada vez menos eficazes à medida que a Rússia distribui mais as suas tropas e desenvolve sistemas de guerra eletrônica que confundem estes foguetes".