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Potências mundiais travam guerra tecnológica em corrida por arsenal de IA, indica relatório
Potências mundiais travam guerra tecnológica em corrida por arsenal de IA, indica relatório
Sputnik Brasil
A criação da inteligência artificial pode ter um crescimento meteórico nos próximos anos, principalmente no campo militar. 10.08.2023, Sputnik Brasil
2023-08-10T10:18-0300
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De acordo com o jornal The Jerusalem Post, citando o relatório da consultoria britânica GlobalData, os Estados Unidos e a China estão comprometidos em travar uma guerra tecnológica em torno da inteligência artificial (IA).Um fato que retrata esta situação são as medidas tomadas pelos EUA para tentar, a qualquer custo, privar a China das tecnologias e materiais necessários que possam ser usados para desenvolver a IA.Não é de hoje que os Estados Unidos já deixaram claro que estão dispostos a travar não apenas uma guerra comercial, como também tecnológica contra os chineses, que por sua vez, seguem avançando na produção de tecnologias nacionais e autossuficiência militar.Recentemente, Pequim demonstrou seu desapontamento com as recentes atitudes de Washington, que aplicou novas medidas e restringiu alguns investimentos em tecnologia, em nova tentativa de limitar o acesso chinês à tecnologia de fabricação de chips dos EUA.Por sua vez, Pequim implementou controle à exportação de gálio e germânio, materiais usados na fabricação de painéis solares e semicondutores.Todo este cenário escancara as consequências da corrida meteórica das grandes potências em busca da tecnologia de IA, cada vez mais usada em armas autônomas letais.A indústria de IA está em plena ascensão tanto de proliferação quanto de valor.O relatório da GlobalData indicou que o mercado de IA já alcançou US$ 81,3 bilhões (R$ 397,2 bilhões) em 2022, e deve chegar a US$ 908,7 bilhões (R$ 4,4 trilhões) em 2030, ou seja, uma alta de 35,2% ao ano.Em nível militar, a IA já está sendo usada no reconhecimento, na vigilância e na análise de situações, e futuramente, poderá servir para designar alvos de forma autônoma ou para se incorporar aos sistemas de comando e controle nuclear.Do ponto de vista estratégico, a IA pode ser vista como uma tecnologia de propósitos gerais para melhorar a precisão, velocidade e a escala de tomadas de decisão autônomas em ambientes variados.
https://noticiabrasil.net.br/20230716/israel-usa-secretamente-sistemas-de-ia-em-operacoes-militares-mortais-revela-midia-29603248.html
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A criação da inteligência artificial pode ter um crescimento meteórico nos próximos anos, principalmente no campo militar.
De acordo com o jornal The Jerusalem Post, citando o relatório da consultoria britânica GlobalData, os Estados Unidos e a China estão
comprometidos em travar uma guerra tecnológica em torno da inteligência artificial (IA).
Um fato que retrata esta situação são as medidas tomadas pelos EUA para tentar, a qualquer custo,
privar a China das tecnologias e materiais necessários que possam ser usados para desenvolver a IA.
Não é de hoje que os Estados Unidos já deixaram claro que estão dispostos a travar não apenas uma guerra comercial, como também tecnológica contra os chineses, que por sua vez, seguem avançando na produção de tecnologias nacionais e
autossuficiência militar.
Recentemente, Pequim demonstrou seu desapontamento com as recentes atitudes de Washington, que aplicou novas medidas e restringiu alguns investimentos em tecnologia, em nova tentativa de limitar o acesso chinês à tecnologia de fabricação de chips dos EUA.
Por sua vez, Pequim implementou controle à exportação de gálio e germânio, materiais usados na fabricação de painéis solares e semicondutores.
Todo este cenário escancara as consequências da corrida meteórica das grandes potências em busca da tecnologia de IA,
cada vez mais usada em armas autônomas letais.
A indústria de IA está em plena ascensão tanto de proliferação quanto de valor.
O
relatório da GlobalData indicou que o mercado de IA já alcançou US$ 81,3 bilhões (R$ 397,2 bilhões) em 2022, e deve chegar a US$ 908,7 bilhões (R$ 4,4 trilhões) em 2030, ou seja, uma alta de 35,2% ao ano.
Em nível militar, a IA já está sendo usada no reconhecimento, na vigilância e na análise de situações, e futuramente, poderá servir para designar alvos de forma autônoma ou para se incorporar aos sistemas de comando e controle nuclear.
Do ponto de vista estratégico, a IA pode ser vista como uma tecnologia de propósitos gerais para melhorar a precisão, velocidade e a escala de tomadas de decisão autônomas em ambientes variados.