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China é 'bomba-relógio' devido às suas dificuldades econômicas, diz Biden
China é 'bomba-relógio' devido às suas dificuldades econômicas, diz Biden
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O presidente dos EUA expressou sua opinião sobre o desempenho econômico da China em meio às tensões entre os dois países. 11.08.2023, Sputnik Brasil
2023-08-11T09:18-0300
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Joe Biden, presidente dos EUA, chamou na quinta-feira (10) a China de "bomba-relógio" por causa de seus desafios econômicos, e disse que o país estava em apuros devido ao suposto fraco crescimento."A China está com problemas", continuou Biden. Ele garantiu que não queria prejudicar a China, e que queria um relacionamento racional com o país, apesar das sanções e restrições impostas a vários setores da economia chinesa ao longo dos anos, inclusive sob sua administração.Na quarta-feira (9) Biden assinou uma ordem executiva que proibirá alguns novos investimentos dos EUA na China em tecnologias sensíveis, como chips. A China respondeu que estava "seriamente preocupada" com a iniciativa e se reservou o direito de tomar medidas.O setor de consumo da China entrou em deflação e as quedas dos preços de fábrica aumentaram em julho. Muitos analistas ocidentais acreditam que a China pode estar entrando em uma era de crescimento econômico significativamente mais lento, com preços ao consumidor e salários estagnados, em contraste com a inflação em outras partes do mundo.
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China é 'bomba-relógio' devido às suas dificuldades econômicas, diz Biden
O presidente dos EUA expressou sua opinião sobre o desempenho econômico da China em meio às tensões entre os dois países.
Joe Biden, presidente dos EUA, chamou na quinta-feira (10) a China de "bomba-relógio" por causa de seus desafios econômicos, e disse que o país estava em apuros devido ao suposto fraco crescimento.
"Eles têm alguns problemas. Isso não é bom porque quando pessoas ruins têm problemas, elas fazem
coisas ruins", disse Biden em um evento político de arrecadação de fundos em Utah, EUA,
citado na quinta-feira (10) pela agência britânica Reuters.
"A China está com problemas", continuou Biden. Ele
garantiu que não queria prejudicar a China, e que queria um relacionamento racional com o país, apesar das
sanções e restrições impostas a vários setores da economia chinesa ao longo dos anos, inclusive sob sua administração.
Na quarta-feira (9) Biden assinou uma ordem executiva que proibirá alguns novos investimentos dos EUA na China em tecnologias sensíveis, como chips. A China respondeu que estava "seriamente preocupada" com a iniciativa e se reservou o direito de
tomar medidas.
O setor de consumo da China entrou em deflação e as quedas dos preços de fábrica aumentaram em julho. Muitos analistas ocidentais acreditam que a China pode estar entrando em uma era de crescimento econômico significativamente mais lento, com preços ao consumidor e salários estagnados, em contraste com a inflação em outras partes do mundo.
